PAÍS VELHO, GÊNEROS IGUAIS
PAIS SEM VELHOS, GÊNEROS IGUAIS.
Segundo uma lenda árabe havia um país de nome KI-ELIN onde foram mortos todos os velhos e os jovens assumiram o comando em todas as áreas postos. Mas um dos jovens chamado “Belumã’ não matou seu pai e assim o escondeu em um subterrâneo.
Tudo parecia que ia bem, porém, veio um “nó cego abacaxi” para eles resolverem ou ser destruídos. O país vizinho exigiu que muitas léguas de terra boa fossem devolvidas aquele pais vizinho eram um contato feito há anos.
Os jovens com no Maximo anos não sabiam o que fazer. Mas o jovem ministro do exterior teve uma ideia. Foi as escondidas perguntar ao pai o que fazer. O velho e experiente mandou que eles dirigentes do KI-Elin falassem aos mandantes do país vizinho que só devolviam as terras se o eles devolvessem a “corda de areia”. Acordo feito no passado.
“Os governantes do país vizinho ficaram também enrolados e desistiram da reivindicação e tudo acabou bem por causa da vivência e “sabença” do velho pai do único que não foi morto pelo filho jovem”. “Resumo: não existe país onde os velhos foram mortos, mas uma lição de que os velhos podem ter o segredo da corda de areia”.
Lendo com lupa esse conto que resumi lembrei-me da ideia de uma nação com homem amigado casado com outro, mulher com mulher como ficará no futuro?
Também com a revolução dos bichos de George Orwell e da esquerda no poder central no Brasil recentemente. Cutuca-me uma amiga professora, mas todos os velhos são sábios? Respondo a amiga que não, alguns são imbecis e hoje são guiados pelos filhos. Os filhos pensam uma coisa os pais também.
Moral da história: que sejam valorizadas a inteligência rapidez no aprendizado dos jovens e a lenta experiência, todavia, boa dos velhos.
ADÃO NHOZINHO.