TESOURO DA GRATIDÃO

Raguel tinha o objetivo de ajudar as pessoas. Era uma pessoa simples que tinha vários irmãos.

Nasceu com o dom de conseguir fazer o que queria, no tocante as artes e outros dons que até ele mesmo surpreendia quando se dispunha a executar e dava certo.

Não aceitava ver ninguém triste e quando acontecia fazia alguma coisa para mudar aquela situação.

Tirava um dia na semana para ir aos hospitais visitar os doentes. Na ala das crianças contava histórias, tocava música com seu violão e fazia brincadeiras para elas ficarem alegres.

Na ala dos idosos conversava, sorria e cantava para eles.

Em casa via a mãe cansada de trabalhar, ia para cozinha e fazia pratos deliciosos com o pouco de mantimento que tinham.

Em noite de inspiração sentava na varanda e olhando as estrelas escrevia belos contos e poesias que mostrava feliz da vida para sua doce Helícia.

Pintava quadros lindos. Fabricava as cores com as misturas das diversas plantas que encontrava e pintava nos papelões, muros e paredes que podiam.

As vezes saia de casa em casa procurando ajudar quem precisasse.

Na cidade, por onde passasse ia recolhendo o lixo que encontrava e mostrando que todos podiam ajudar a deixar as ruas mais limpas.

E assim todos os dias contribuindo, ajudando, colaborando e ensinando os seus dons a quem quisesse aprender, Raguel seguia acumulando riquezas no seu tesouro da gratidão.

Ana Amelia Guimarães
Enviado por Ana Amelia Guimarães em 04/07/2019
Código do texto: T6688117
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