Uma das pessoas de quem eu sinto muita saudade é a Luíza.  Trabalhei com ela alguns anos.  Os colegas zombavam dela porque ela mal falava, trabalhava bem quietinha, no canto dela.  Daí quando os colegas caçoavam dela, ela dizia, com aquele jeitinho, bem peculiar: -

quem fala menos, erra menos.