Elisa demostrando ainda preocupação, retorna para casa com seu esposo e seu filhinho nos braços.
Seu pós parto transcorre com certa tranquilidade sendo que o drama vivido durante o período de gravidez (as complicações de gestação comprovadas clinicamente), não saem da mente do casal, por um bom tempo.
Marília, bom com ela...
Não bastasse sua sabida condição (o T.O.C) e as consequência advindas de um parto, embora houvesse “perdido” o seu bebê, se complica ainda mais, pois a jovem senhora vê juntar-se a sua doença uma tristeza somatizada de uma perda, a causar um vácuo que nem ela, nem sua mãe imaginavam pudesse acontecer (ouso dizer que o arrependimento da mãe neste momento se envereda rapidamente para uma inevitável e profunda depressão).
Marília ao aproximar-se de qualquer criança por onde passava, olhava fixamente e por várias vezes queria tocá-la e brincar, mais ainda quando tratar-se de um bebezinho.
-Na outra família as coisas só melhoravam e aquele medo de antes cede lugar a planos, viagens e diversões e festinhas infantis.
Pedrinho (Pedro era o nome do filho de Elisa, igual ao do pai), crescia e os mimos intermináveis que recebia dos pais, tios e avós demonstravam ser ele muito amado e especial para todos.
O seu 1° aninho de vida

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