*O OLHAR DE MÃE
Ah! Mano! Emanuel quer dizer: “Deus entre nós”, explicação bíblica. Tão esperado, já tivera duas filhas e o Mano era a sagração completa dos desejos e a felicidade de ter um filho homem. Assim falou-me a amiga que era minha vizinha.
O Mano fazia tudo ao contrário, só para contrariar e chamar a atenção – Não ponha o dedo na tomada, era este o lugar mais procurado; banana filho é o melhor alimento, mas eu gosto de abacaxi; vamos vestir esta roupinha para passear, quero é aquela, e por aí se vai...
- Amiga socorre meu filho está morrendo. Fomos às pressas para o hospital de urgência. Havia tomado o remédio do pai que sofre de pressão alta. Saímos sem ao menos trocar a roupa.
- Esqueci os documentos do carro Deus nos proteja dos guardas de trânsito. Mas, ao chegar à avenida bastante movimentada a blitz me parou. - Os documentos, por favor.
– Estou numa emergência moço deixa-me prosseguir. Na equipe de busca encontrava-se um guarda da Polícia Federal, cunhado da minha irmã, notou-me e acenou para o colega para que fôssemos liberadas.
- Não se brinca com feijão é alimento, porém no nariz já introduzira um grão, inchação rápida respiração ofegante. Outra corrida para o hospital. O coração da mãe disparado o meu angustiado. Depois ríamos de tanto susto e o abraço materno grato pala vida.
O telefone toca. – Senhora, vou com sua criança para o hospital compareça agora com urgência. Subiu numa cadeira e antes que a professora se aproximasse escorregou e o sangue já escorria de queixo abaixo.
- E os dentes? Faltam dois dentes. Afastem-se crianças não atrapalhem, procuremos os dentes, onde se encontram os dentes?
- Os dentes penetraram nas gengivas tenho que extraí-los, comentou o médico. – Ufa! Deus até quando esta agonia!
Precisava cortar uma árvore no quintal estava incomodando ao vizinho além de está prestes a derrubar o muro. Corta galho daqui, corta galho de acolá para depois extirpa-la pela raiz.
-Deus do Céu!... Quede o Mano. Estava lá debaixo da árvore já bem próxima da caída de um enorme galho. Chamá-lo seria inútil, correr atrás seria morte certa para mão e filho. As lágrimas da mãe jorraram em abundancia. Chamou-me rápido, era sua tábua e salvação. Confiava no meu trato com crianças, na época eu era diretora e dona de uma escola infantil, o pré-escolar.
- Calma amiga seja Nossa Senhora é teu guia. Ajoelha-te abre os braços, oferece para ele teu abraço de mãe, não falha. Lembrei-me deste episódio numa lenda que lera há certo tempo. Ajoelhou-se abriu os braços chorando.
- Filho... Só conseguiu pronunciar estas palavras o Mano correu para o abraço materno que apertava com tanta emoção, segurança e proteção que choramos juntas. Neste mesmo momento a árvore inteira esparramou-se por terra bem próxima a nós.
É minha amiga, este seu ”Deus entre nós” viajou para a terra com uma bagagem lotada de traquinagem.
-Bendito seja o amor e o abraço que salva.
Ah! Mano! Emanuel quer dizer: “Deus entre nós”, explicação bíblica. Tão esperado, já tivera duas filhas e o Mano era a sagração completa dos desejos e a felicidade de ter um filho homem. Assim falou-me a amiga que era minha vizinha.
O Mano fazia tudo ao contrário, só para contrariar e chamar a atenção – Não ponha o dedo na tomada, era este o lugar mais procurado; banana filho é o melhor alimento, mas eu gosto de abacaxi; vamos vestir esta roupinha para passear, quero é aquela, e por aí se vai...
- Amiga socorre meu filho está morrendo. Fomos às pressas para o hospital de urgência. Havia tomado o remédio do pai que sofre de pressão alta. Saímos sem ao menos trocar a roupa.
- Esqueci os documentos do carro Deus nos proteja dos guardas de trânsito. Mas, ao chegar à avenida bastante movimentada a blitz me parou. - Os documentos, por favor.
– Estou numa emergência moço deixa-me prosseguir. Na equipe de busca encontrava-se um guarda da Polícia Federal, cunhado da minha irmã, notou-me e acenou para o colega para que fôssemos liberadas.
- Não se brinca com feijão é alimento, porém no nariz já introduzira um grão, inchação rápida respiração ofegante. Outra corrida para o hospital. O coração da mãe disparado o meu angustiado. Depois ríamos de tanto susto e o abraço materno grato pala vida.
O telefone toca. – Senhora, vou com sua criança para o hospital compareça agora com urgência. Subiu numa cadeira e antes que a professora se aproximasse escorregou e o sangue já escorria de queixo abaixo.
- E os dentes? Faltam dois dentes. Afastem-se crianças não atrapalhem, procuremos os dentes, onde se encontram os dentes?
- Os dentes penetraram nas gengivas tenho que extraí-los, comentou o médico. – Ufa! Deus até quando esta agonia!
Precisava cortar uma árvore no quintal estava incomodando ao vizinho além de está prestes a derrubar o muro. Corta galho daqui, corta galho de acolá para depois extirpa-la pela raiz.
-Deus do Céu!... Quede o Mano. Estava lá debaixo da árvore já bem próxima da caída de um enorme galho. Chamá-lo seria inútil, correr atrás seria morte certa para mão e filho. As lágrimas da mãe jorraram em abundancia. Chamou-me rápido, era sua tábua e salvação. Confiava no meu trato com crianças, na época eu era diretora e dona de uma escola infantil, o pré-escolar.
- Calma amiga seja Nossa Senhora é teu guia. Ajoelha-te abre os braços, oferece para ele teu abraço de mãe, não falha. Lembrei-me deste episódio numa lenda que lera há certo tempo. Ajoelhou-se abriu os braços chorando.
- Filho... Só conseguiu pronunciar estas palavras o Mano correu para o abraço materno que apertava com tanta emoção, segurança e proteção que choramos juntas. Neste mesmo momento a árvore inteira esparramou-se por terra bem próxima a nós.
É minha amiga, este seu ”Deus entre nós” viajou para a terra com uma bagagem lotada de traquinagem.
-Bendito seja o amor e o abraço que salva.