Conto:
LILI NA JANELA
.
Viver para para Lili sempre foi uma experiência interior (e exterior) incríveis!
Amava ficar na janela contemplativa com sua capacidade de se encantar com o brilho das folhas que aparecem além da janela.
Dias cheios de aprendizagens: dias sem nada ou de dores ou de muitas alegrias!
Nesse dia, parecia que tudo estava mais verde que os outros dias.
E assim nesse estado, ficou hipnotizada e esvaziou o pensamento.
Amava isso: ficar sem pensar confiando nas coisas positivas que podiam vir da vida.
De repente aquele menino espertinho, deu um puxão na manga de sua blusa.
Então, quando ela saiu do torpor, correu atrás do menino.
Nada era no entanto estável: nem ela, nem o riso da criança, nem o próprio instante na janela.
Assim a noite chegou, a chuva acompanhou a mudança do tempo, e Lili foi dormir.
Tânia De Oliveira
LILI NA JANELA
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Viver para para Lili sempre foi uma experiência interior (e exterior) incríveis!
Amava ficar na janela contemplativa com sua capacidade de se encantar com o brilho das folhas que aparecem além da janela.
Dias cheios de aprendizagens: dias sem nada ou de dores ou de muitas alegrias!
Nesse dia, parecia que tudo estava mais verde que os outros dias.
E assim nesse estado, ficou hipnotizada e esvaziou o pensamento.
Amava isso: ficar sem pensar confiando nas coisas positivas que podiam vir da vida.
De repente aquele menino espertinho, deu um puxão na manga de sua blusa.
Então, quando ela saiu do torpor, correu atrás do menino.
Nada era no entanto estável: nem ela, nem o riso da criança, nem o próprio instante na janela.
Assim a noite chegou, a chuva acompanhou a mudança do tempo, e Lili foi dormir.
Tânia De Oliveira