VESTIDA DE AZUL
Sentado em minha mesa notei que a porta da minha sala de trabalho se abriu. por ela entrou uma mulher vestida de azul.
Ela é morena, bem morena, mas não é negra... Só morena, em tom de cacau.
Entrou pela porta que somente eu avisto, a porta estava fechada, não trancada, nela contém uma mola que a deixa fechada, porém com livre acesso das pessoas.
E nessa porta ela surgiu de azul, não um vestido, era farda, farda de trabalho, mulher da batalha, da luta, usava uma tiara, suporte, seja qual for o nome, de algo para prender seus cabelos.
O rosto bem alegre e sorridente, de quem não tivesse problemas, e creio que ela não tinha mesmo problema algum.
Dirigiu-se até minha pessoa, pessoa esta que estava e ainda estou sentado, frente a meu micro, ferramenta de trabalho, de postura reta e equilibrada, me refiro assim, pois quando vi a morena, não tinha intenção alguma, não tive pensamentos profanos sequer.
Vi a morena entrar na sala, vi uma pessoa comum entrar na sala, como muitos nesta mesma sala, era só mais uma pessoa entrando, como mais uma pessoa presente na sala, me dirigir com um básico "bom dia", afinal ainda era dia, manhã da terça-feira.
Nesse inicio de dialogo, as letras que no micro eu via, repassava para aquela morena, desenhos também, ela balbuciou algumas palavras, à vi abrir a boca e dizer que as tais palavras eram graciosas, eram belas, se referindo ao que via no micro, sem que eu pudesse incentivar a algo, ela dirigiu os seu lábios aos meus, e sem que eu reagisse alguns beijos ela me deu, não foi beijo de língua, apenas bicota, selinho, toques, encontro de lábios e nada mais, uma coisa leve, e sedutora, tentadora, e após isso, ela se foi pela porta, fechando-a em seguida.
E eu que estava sentado, sentado continuei, perplexo, como que paralisado pela visão e ação da linda morena de vestido azul.
Por Márcio Oliveira
adaptado por
Sentado em minha mesa notei que a porta da minha sala de trabalho se abriu. por ela entrou uma mulher vestida de azul.
Ela é morena, bem morena, mas não é negra... Só morena, em tom de cacau.
Entrou pela porta que somente eu avisto, a porta estava fechada, não trancada, nela contém uma mola que a deixa fechada, porém com livre acesso das pessoas.
E nessa porta ela surgiu de azul, não um vestido, era farda, farda de trabalho, mulher da batalha, da luta, usava uma tiara, suporte, seja qual for o nome, de algo para prender seus cabelos.
O rosto bem alegre e sorridente, de quem não tivesse problemas, e creio que ela não tinha mesmo problema algum.
Dirigiu-se até minha pessoa, pessoa esta que estava e ainda estou sentado, frente a meu micro, ferramenta de trabalho, de postura reta e equilibrada, me refiro assim, pois quando vi a morena, não tinha intenção alguma, não tive pensamentos profanos sequer.
Vi a morena entrar na sala, vi uma pessoa comum entrar na sala, como muitos nesta mesma sala, era só mais uma pessoa entrando, como mais uma pessoa presente na sala, me dirigir com um básico "bom dia", afinal ainda era dia, manhã da terça-feira.
Nesse inicio de dialogo, as letras que no micro eu via, repassava para aquela morena, desenhos também, ela balbuciou algumas palavras, à vi abrir a boca e dizer que as tais palavras eram graciosas, eram belas, se referindo ao que via no micro, sem que eu pudesse incentivar a algo, ela dirigiu os seu lábios aos meus, e sem que eu reagisse alguns beijos ela me deu, não foi beijo de língua, apenas bicota, selinho, toques, encontro de lábios e nada mais, uma coisa leve, e sedutora, tentadora, e após isso, ela se foi pela porta, fechando-a em seguida.
E eu que estava sentado, sentado continuei, perplexo, como que paralisado pela visão e ação da linda morena de vestido azul.
Por Márcio Oliveira
adaptado por