Mais um dia!
Era noite de lua cheia, verão com uma temperatura por volta dos 28 °C, soprava uma brisa agradável, o que amenizava aquele calor inevitável para a época do ano.
A janela do quarto aberta, o que permitia a entrada daquele clarão lunar com contrastes em preto e branco pelo quarto adentro. Assim aquela tonalidade, por vezes mais definida, outras vezes mais atenuada, próximo ao cinza claro, marcava com arranjo maestral as silhuetas de alguns objetos, componentes singelos daquele quarto rústico e agradável de se ficar!
Havia uma jarra de vidro com água em cima do criado mudo próximo à cama, refletindo angularmente de um jeito disforme o mobiliário do quarto...
Era gostoso ver aquele cenário lúdico, polvilhando minha imaginação de cenas criativas em preto e branco à medida que a lua buscava fugir prá bem longe, lá naquele céu distante, rainha suprema da noite, ia ficando cada vez menor, e pequena, com um brilho áureo envolvendo-a, como se a recolhesse em uma embalagem celestial para devolvê-la na noite seguinte...
Amanhecia bem devagar. O dia nascia preguiçoso, com os raios do astro rei refletindo-se nos pingos e respingos de orvalhos, criação do sereno noturno, embalados pelo brilho dos raios lunar...
Na cozinha era notório o barulho do início das lidas do dia! Preparar o café moído na hora, .aquele aroma dos deuses, o bolinho de chuva, a broa de fubá saindo do forno do fogão a lenha...
O pão de queijo quentinho...
O barulho do mujolo a socar o arroz para o almoço, galos e galinhas à solta com alvoroço buscavam seus espaços no quintal...
O sabiá se destacava lá no pé de mamão a bicar a fruta amarela à sua disposição, os canários, bentivis e rouxinóis, uma orquestra matinal!
E assim, iniciava-se mais um dia !
A janela do quarto aberta, o que permitia a entrada daquele clarão lunar com contrastes em preto e branco pelo quarto adentro. Assim aquela tonalidade, por vezes mais definida, outras vezes mais atenuada, próximo ao cinza claro, marcava com arranjo maestral as silhuetas de alguns objetos, componentes singelos daquele quarto rústico e agradável de se ficar!
Havia uma jarra de vidro com água em cima do criado mudo próximo à cama, refletindo angularmente de um jeito disforme o mobiliário do quarto...
Era gostoso ver aquele cenário lúdico, polvilhando minha imaginação de cenas criativas em preto e branco à medida que a lua buscava fugir prá bem longe, lá naquele céu distante, rainha suprema da noite, ia ficando cada vez menor, e pequena, com um brilho áureo envolvendo-a, como se a recolhesse em uma embalagem celestial para devolvê-la na noite seguinte...
Amanhecia bem devagar. O dia nascia preguiçoso, com os raios do astro rei refletindo-se nos pingos e respingos de orvalhos, criação do sereno noturno, embalados pelo brilho dos raios lunar...
Na cozinha era notório o barulho do início das lidas do dia! Preparar o café moído na hora, .aquele aroma dos deuses, o bolinho de chuva, a broa de fubá saindo do forno do fogão a lenha...
O pão de queijo quentinho...
O barulho do mujolo a socar o arroz para o almoço, galos e galinhas à solta com alvoroço buscavam seus espaços no quintal...
O sabiá se destacava lá no pé de mamão a bicar a fruta amarela à sua disposição, os canários, bentivis e rouxinóis, uma orquestra matinal!
E assim, iniciava-se mais um dia !