A PRAÇA
A PRAÇA
A praça tinha frescura plácida anônima de uma virgem, que por caso acordava nos exatos primeiros minutos da manhã. Ficava ali a procurar as crianças, os velhos e os jovens.
Neste dia ficou a pensar;
“ Afinal, Onde estou, quem sou eu?
Não, ali não havia nada e foi quando notou que não mais existia para ninguém, nem mesmo para os pombos.