FLORES E RUAS
FLORES E RUAS
Cantam sempre ao luar mais que o frio das noites que resfriam os nossos sentidos mais diluídos pela quentura do dia a dia que se esquenta ao sol por mais que pulsante ao dia.
Faz-nos lembra de que as flores ainda por cheirar a morte e perfumar nossas narinas mais que sentidas pela natureza da vida que se debate em ruas de cidades grandes e pequenas que nos faz lembrar e sentir que não estamos sós sobre flores e ruas por mais que nos deixe saudades de um povo que sempre nos amou ou nos ódio por mesquinhos e irritantes pensamentos que sempre agonizava a própria vida que se cativou e talvez como agente que fomos mais fortes e não delicados demais com a natureza da vida que se debilita com a morte por ser calma sutil e má demais para com o povo de duro coração e fraco ao pensamento e de pensamento mais irritante e sem futuro com a vida que tudo por vez de hoje se acabam a si próprio de coração amargo e mentes vazias que se distraio com fantasias da vida e hoje só nos resta à lembrança de flores e ruas.
Talvez eu seja mais forte que a morte que passeia nas ruas com cheiro de flores e tristes enormes andores de um povo que eu sempre dez da infância admirei demais por serem fortes, saldáveis e ricos que brincavam como crianças se embriagando nas ruas da cidade tão festiva e desejada por todos de coração que aos poucos tempos foram sumindo dos nossos olhos alegres e abismados pela emoção. Talvez eu seja mais forte que a morte que zombou por extinto ainda de mim que de suportar a desvalorização na vida por calunias eu a mesmo a desfiz.
Por: Roberto Barros