POSSÍVEIS ENCONTROS - CAPITULO 6

Eles então entram no elevador e logo chegam no térreo e mal começam a andar alguns metros, quando os seguranças ao verem Mário ao lado de Gustavéz o reconhecem e imediatamente correm para captura-lo, já chegando na roleta de saída. Os seguranças, dois seguram então Mário um de cada lado pelos braços, enquanto que uma agitada recepcionista fica aos berro falando " É ELE, É ELE, e Gustavéz bem autoritário manda os seguranças soltarem Mário imediatamente, mesmo sob protestos acalorados da recepcionista que não entende nada assim como os seguranças que seguravam Mário, ficando assim os seguranças e a recepcionista com cara de tachos e antes mesmo que eles pudessem dizer alguma coisa, Gustavéz se apressa em dizer que Mário estava com ele e que iria visitar o seu filho Rafael agora no hospital em sua companhia e é eu sei que entrou aqui na empresa sem autorização, mas eu garanto que foi por uma boa causa foi para me avisar que meu filho Rafael tinha sofrido um acidente de transito e como ele jamais iria conseguir entrar aqui sem permissão de vocês ele teve que fazer esse extremo de entrar na empresa invadindo-a.

A essa altura os seguranças já tinham soltado Mário, que balançou os seus braços com cuidado. Gustavéz antes de sair ainda dar um ultimo aviso para a recepcionista avisar a sua secretaria para cancelar a sua agenda do dia de hoje, como reuniões, visitas e entrevistas e pede para ela chamar o motorista com a limousine, e em seguida Gustavéz e Mário saem para fora e nem um minuto depois para uma limousine preta reluzente muito luxuosa na frente deles dois, que entram e o motorista segue. E nesse intervalo até o hospital Mário fica se perguntando se não deveria falar com Gustavéz que Rafael aparentemente perdeu a memoria, toda via decide não dar está difícil noticia sobre o estado de saúde de Rafael, até porque Rafael já pode ter recuperado a memoria a essa hora pelo menos é o que ele espera e quer, e também não que deixar ele ainda mais preocupado e prefere deixar a cargo do medico passar essa informação sobre as sequelas do acidente de Rafael, mas sinceramente ele espera que aquela falta de memoria de Rafael tenha sido algo momentâneo e que quando chegarem no hospital Rafael se lembre dele e do pai dele normalmente, é o que ele espera.

Gustavéz e Mário chegam depois de um tempinho no hospital, onde Rafael está e se dirigem até a recepção perguntam de Rafael e são informados pela recepcionista de que ele está no quarto repousando.

E em um ponto um pouco mais afastado da recepção Mário avista Luciene e sua filha Beatriz e se virado para Gustavéz educado diz:

__ Seu Gustavéz olha ali foram aquelas duas ali que, trouxeram Rafael para o hospital pelo visto elas não estavam mentindo não eram sequestradoras ainda bem.

E Gustavéz olhando as duas de longe natural diz:

__ É ainda bem que elas não estavam mentindo, anda vamos nós aproximar preciso falar com elas preciso agradece-las por terem salvado o meu filho Rafael.

Eles então caminham até as duas, que estavam conversando descontraídas e Gustavéz amigo diz:

__ Bom dia moças com licença desculpe incomodar a conversa de vocês eu me chamo Gustavéz e se eu não estiver enganado foram vocês que trouxeram meu filho Rafael para o hospital.

E Luciene cordial diz:

__ Que isso não incomoda de forma alguma, há que bom conhecer o senhor pessoalmente já tinha ouvido falar muito de você porem nunca tinha tido o gosto de poder ficar frente a frente com você e eu me chamo Luciene. Os dois então apertão as mãos

E Gustavéz oportuno diz:

__ Há que bom então e espero que tenha ouvido falar bem de mim e que ótimo então estar podendo te dar este gosto então.

E Luciene calma diz:

__ Claro sempre escutei muito bem de você e essa aqui é a minha filha Beatriz. Ela diz isso e mostra a filha que estava ao seu lado.

E Beatriz graciosa diz:

__ Bom dia senhor Gustavéz prazer em conhece-lo. Ela diz isso e ergue a sua mão.

E Gustavéz mexido diz:

__ Bom dia o prazer é meu também, que moça mais bonita como a mãe. Ele diz isso e aperta a mão de Beatriz.

E Beatriz encantada diz:

__ Muito obrigado pela moça bonita o senhor é muito gentil. Ela diz isso e dá um sorriso radiante.

E Gustavéz natural diz:

__ De nada só estou falando a verdade e para de me char de senhor por favor, pode me chamar de você mesmo, deixe de tantas formalidades.

E Beatriz rápida diz:

__ Há sim tudo bem então o chamarei de você então.

E Gustavéz satisfeito diz:

__ Agora sim e o mesmo digo para sua mãe pode me chamar de você também sem tanta formalidade.

E Luciene pausadamente diz:

__ Muito obrigado pelo elogio, fico grata e o respeito aonde fica é por isso que estávamos te chamando de senhor, porque o senhor ou melhor você impõe um certo respeito uma certa presença, mas se você prefere assim então o chamarei por você então e você também é muito bonito.

E Gustavéz um pouco sem graça diz:

__ Bonito eu, que isso agora eu que te agradeço o elogio e é eu prefiro assim que vocês me chamem por você e eu não disse nenhuma mentira vocês duas são muito belas mesmo não é Mário. Ele diz isso e aponta para Mário que se encontrava ao seu lado.

E Mário tranquilo diz:

__ É claro são muito bonitas sim com certeza.

E Gustavéz num estalo diz:

__ A é já ia me esquecendo de lhes apresentarem este aqui comigo é o Mário ele é muito amigo do meu filho Rafael se bem que acho que vocês meio que já se conheceram.

E Mário cortês diz:

__ Bom dia eu me chamo Mário. Ele diz isso e aperta a mão das duas

E Luciene fina diz:

__ Na verdade sim ele estava ao lado do seu filho Rafael quando eu cheguei com minha filha Beatriz para levá-lo ao hospital, contudo para falar a verdade nós nem chegamos a nós apresentar pois tudo aconteceu muito rápido e eu tinha pressa em trazer logo Rafael para o hospital, e ele deve mesmo ser muito amigo do seu filho Rafael porque ficou e estava ao lado dele todo o tempo muito preocupado com o seu bem estar, muito leal como um cachorro que fica ao lado do seu dono acima de tudo. Todos riem descontraídos com este comentário dela.

E Gustavéz sincero diz:

__ Sim os dois são muito amigos, desde a infância apesar de estarem um tempo afastados por forças do destino.

E Luciene refinada diz:

__ E me desculpe Mário pela Metáfora em relação a sua amizade com Rafael a um cachorro e seu dono, não sei se você não gostou não tive a intenção de te ofender é que eu apenas achei bonito a forma como você o protegeu e o resguardou.

E Gustavéz se apresando diz:

__ Que isso tenho certeza de que ele não ficou chateado. Ele diz isso e olha para Mário como se pedisse uma confirmação.

E Mário despreocupado diz:

__ Não, não não me ofendi de forma alguma Rafael e eu somos mesmo muito amigos e eu o protegeria de qualquer mal, faria de tudo que estivesse ao meu alcance. Ele diz isso e olha com um olhar desafiador para Luciene e Beatriz, meio que ainda desconfiasse das duas.

E Beatriz verdadeira diz:

__ É muito bonita mesmo a amizade de vocês dois. Ela diz isso e dá um sorriso maroto para Mário.

E Gustavéz seguro diz:

__ É é lindo ver como eles são amigos ainda depois de tanto tempo sem se verem e eu queria falar algo para vocês duas.

E Luciene curiosa diz:

__ Sim pode falar Gustavéz, o que foi minha filha e eu estamos escutando. Ela diz isso e aponta para a filha Beatriz.

E Gustavéz convincente diz:

__ Bom eu queria agradecer com toda a sinceridade do mundo a vocês duas por terem levado o meu filho Rafael para o hospital, salvando assim a sua vida porque sabe lá o que teria lhe acontecido caso ele tivesse ficado mais tempo ali caído no chão sem ser assistido por médicos competentes.

E Luciene se sentindo diz:

__ De nada nem precisava agradecer, nós fizemos apenas o que uma pessoa de bom coração faria que é ajudar ao próximo sem interesses.

E Beatriz cálida diz:

__ E o mais importante é que nós duas conseguimos ajudá-lo e ele agora está sã e salvo.

E Luciene explicativa diz:

__ É nós o vimos ali caídos e nossa primeira reação foi, salvá-lo, porque a ambulância já estava demorando demais.

E Gustavéz altruísta diz:

__ Ainda assim muito obrigado por vocês duas terem se compadecido, do sofrimento do meu filho e terem o levado para o médico o mais rápido possível. Luciene e Beatriz sorriem então cúmplices.

Fica evidente que parece estar pintando um clima entre Gustavéz e Luciene bem discreto mas já presente Mário repara nisso e fica só pensando era só o que faltava agora o filho apaixonado pela filha e o pai apaixonado pela mãe que coisa mas vamos ver no que isso vai dar o jeito é deixar seguir.

Depois de um tempo Gustavéz, Luciene, Beatriz e Mário são conduzidos por uma enfermeira muito educada até uma especie de ante sala para acompanhantes de pacientes internados onde se sentam confortavelmente em cadeiras de fero e almofadas e ficam conversando pelo menos os três primeiros pois Mário fica mais de espectador daquele papo relevante.

E Então Luciene consegue tranquilizar Gustavéz, contanto a sua versão da historia de como tinha encontrado Rafael e o resgatado enquanto que Beatriz pouco falava alguma coisa preferindo confirmar com a cabeça tudo o que a mãe dizia com convicção e Mário fica só observando como aquela historia estava ficando cada vez mais distorcida, mas prefere não contestar nada do que era dito por Luciene e confirmado com impeto por Beatriz, porque não queria começar uma confusão desnecessária naquele instante no hospital não era hora nem lugar para isso e além do mais seria dois contra um e como Gustavéz estava visivelmente encantado pelas duas, mais pela mais madura, e assim nada do que ele falasse contra as duas agora faria qualquer sentido ou teria qualquer significância, de modo que também a versão de Luciene reforçada por sua filha Beatriz chegará bem perto da real a não ser pela alta dose de dramaticidade empregada por ela no seu relato e o fato dela afirmar de forma concisa que quem socorreu Rafael primeiro teria sido a sua filha Beatriz e não ele Mário. Mário fica bobo em ver como elas podem ser tão dissimuladas e boas atrizes e porque não dizer carras de pau por mentirem tão descaradamente assim e ainda por cima na frente dele, será que elas não pensam que ele poderia muito bem ir contra o que elas estavam proclamando, toda via era incrível a certeza delas de que ele não iria protestar contra aquela mentira deslavada e sem sentido ou motivo.

Todos estão na ante sala, descontraídos de papo pró ar quando do nada um medico muito distinto e arrumado bate na porta e entra, e todos então param de falar e se levantam olhando apreensivos para ele.

Continua!!!!

mario rubens silva
Enviado por mario rubens silva em 24/08/2017
Reeditado em 24/08/2017
Código do texto: T6093315
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