TEMPORAL E FESTA NA MATRIZ
Jornal gratuito da vitoria - Terça feira 30 de novembro de 2010
Temporal e festa na Matriz
É como si diz por mais conveniente que estejamos ficamos ciente e aprendiz!
Por uma noção de viver uma Vitoria ou viver em Vitoria si diz o charlatão sou mais minha noção pra não botar defeito em minha ação que por um direito meu mais voltado ao povo da minha cidade cinderela. Não vaga seres alados inconseqüentemente em minha direção de formas e formar o que é errado tanto pra me quanto pra meu povo que só se nega sem pensar ainda hoje como é que vive aquele povo do Rio de Janeiro que anda meio destorcido com a dura razão dos militares agonizantes que queiram destruir impostos sem alma pura alguma ou valor e segurança do pais que vivem hoje em um disfarce de cinema e novelas pra distrair o consumo do consumidor que morre de fome todos os dias de sua vida pra depois dizer de coração que ama o seu pais e é Brasileiro de toda forma e pensamentos voltados a nação.
A praça da matriz de hoje em quanto e quando se deferência de uma cidade que vive nas praças se divertindo com a nobreza da cidade festiva mais por uma constituição de hoje em diante pode virar distração e atração dos que se lembram da velha cidade pelo começo de uma construção há um povo feliz.
Diz-se que um exemplo não muda o que já foi perfeito mais conserva melhor o que estava sendo esquecido no tempo de férias festivas de um povo que só fala demais e não zela o que tem para desfrutar melhor sua qualidade, amor e riqueza.
Mais vale apenas apreciar um tempo antigo nas velhas praças que dormia durante os tempos em que se elegiam exércitos de homens de pouca vontade em uma cidade antiga em que se desatinava pela dura ação de um povo que só veste a negra maldade de destruir pra depois falar por uma simplicidade melhor que se ver e nunca ligou.
Por: Roberto Barros