MICRO CONTOS
A NUVEM PASSOU E QUASE PAROU, TAPOU O SOL E DEU ALGUM ALIVIO A QUEM EM FRENTE ABRIA CAMINHO SABENDO QUE A NOVO HORIZONTE IA
A BELA ÁRVORE SÓ SE ROBUSTECE E A SUA VIDA VAI, MAS QUANTOS ANTES NÃO A VIRAM ASSIM NUM MOMENTO A SÓS, E A QUANTOS ELA AINDA NÃO VERÁ DANDO A SUA SOMBRA E O SEU LENITIVO, POIS EMBAIXO DELA TODO SOFRIMENTO SE AMENIZA, POIS SÓ NA NATUREZA OS ESPINHOS DO CORAÇÃO SE ALIVIAM, ASSIM COMO OS DELE NESSE MOMENTO.
OS PÁSSAROS PASSAM SOBRE O CÉU AZUL GRANANDO BARULHENTOS ENQUANTO ELE APRECIA A ESCUTA DO SILÊNCIO.
AO LONGO DA ESTRADA RETA IA PENSANDO NAS TANTAS REENTRÂNCIAS E SURPRESAS QUE NAS LONGÍNQUAS CURVAS AINDA VERIA SURGIR AO LONGO DAS SUAS ANDANÇAS.
NAS CURVAS DA ESTRADA, COM ATENÇÃO REDOBRADA, SE ALIVIAVA NA ALMA E NO PASSAR AGRADÁVEL DOS DIAS SABIA QUE DELES MENOS TINHA, MAS NÃO VOLTARIA ATRÁS NEM QUE FOSSE POR UM DIA.
TIROU O CALÇADO E NA GRAMA CAMINHOU. A VIDA JÁ LHE ERA MACIA.
VIZINHANÇA BARULHENTA, ERA A ALGAZARRA DOS QUE NOS DIAS GANHAVAM A VIDA DO QUE NO BERRO SE VENDIA.
BATERAM PALMAS QUEM SERIA? APENAS ALGUÉM QUE NA VIDA NUNCA MAIS VERIA.
ENTRE O BARULHO AO LONGE DAS CRIANÇAS OLHAVA EM VOLTA E ALEGRIA TAMBÉM SENTIA.
DA VARANDA VIA A NATUREZA INFANTIL A CHAMAR PARA A SIMPLICIDADE DA VIDA. DOS QUE FORAM NÃO LEMBRAVA, MUITO POUCOS DEIXARAM VALIA, MAS FELIZ VIVIA A CADA NOVO DIA.
LIMPOU O JARDIM E A ALMA SILENCIOU, A GRAMA RASTELAVA E O CORAÇÃO ALIVIOU.
LIMPOU AS GAVETAS E MUITO ESPAÇO SOBROU, E DE MUITOS ENTULHOS SE LIVROU E, QUANDO VIU, A ALMA TAMBÉM SE AMPLIOU.
FECHOU A PORTA PELA ÚLTIMA VEZ E VIU UM MUNDO SE ACABANDO, MAS O SOL DA RUA O OFUSCOU E JÁ NO CHÃO VIU O NOVO CAMINHO.
A CIDADE NA NOITE SE AQUIETAVA E ELE NAQUELE MOMENTO TANTO BARULHO PRECISAVA.
FICOU NO CARRO PENSANDO, ESTAVA NA HORA, NOVAMENTE, DE VOLTAR A BUSCA INTERMITENTE.
SENTOU NA VARANDA E VIU QUE A VIDA É SIMPLES COMO NOVO FILME QUE COMEÇA TODO DIA.
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes, a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo” Roselis von Sass – www.graal.org.br
A NUVEM PASSOU E QUASE PAROU, TAPOU O SOL E DEU ALGUM ALIVIO A QUEM EM FRENTE ABRIA CAMINHO SABENDO QUE A NOVO HORIZONTE IA
A BELA ÁRVORE SÓ SE ROBUSTECE E A SUA VIDA VAI, MAS QUANTOS ANTES NÃO A VIRAM ASSIM NUM MOMENTO A SÓS, E A QUANTOS ELA AINDA NÃO VERÁ DANDO A SUA SOMBRA E O SEU LENITIVO, POIS EMBAIXO DELA TODO SOFRIMENTO SE AMENIZA, POIS SÓ NA NATUREZA OS ESPINHOS DO CORAÇÃO SE ALIVIAM, ASSIM COMO OS DELE NESSE MOMENTO.
OS PÁSSAROS PASSAM SOBRE O CÉU AZUL GRANANDO BARULHENTOS ENQUANTO ELE APRECIA A ESCUTA DO SILÊNCIO.
AO LONGO DA ESTRADA RETA IA PENSANDO NAS TANTAS REENTRÂNCIAS E SURPRESAS QUE NAS LONGÍNQUAS CURVAS AINDA VERIA SURGIR AO LONGO DAS SUAS ANDANÇAS.
NAS CURVAS DA ESTRADA, COM ATENÇÃO REDOBRADA, SE ALIVIAVA NA ALMA E NO PASSAR AGRADÁVEL DOS DIAS SABIA QUE DELES MENOS TINHA, MAS NÃO VOLTARIA ATRÁS NEM QUE FOSSE POR UM DIA.
TIROU O CALÇADO E NA GRAMA CAMINHOU. A VIDA JÁ LHE ERA MACIA.
VIZINHANÇA BARULHENTA, ERA A ALGAZARRA DOS QUE NOS DIAS GANHAVAM A VIDA DO QUE NO BERRO SE VENDIA.
BATERAM PALMAS QUEM SERIA? APENAS ALGUÉM QUE NA VIDA NUNCA MAIS VERIA.
ENTRE O BARULHO AO LONGE DAS CRIANÇAS OLHAVA EM VOLTA E ALEGRIA TAMBÉM SENTIA.
DA VARANDA VIA A NATUREZA INFANTIL A CHAMAR PARA A SIMPLICIDADE DA VIDA. DOS QUE FORAM NÃO LEMBRAVA, MUITO POUCOS DEIXARAM VALIA, MAS FELIZ VIVIA A CADA NOVO DIA.
LIMPOU O JARDIM E A ALMA SILENCIOU, A GRAMA RASTELAVA E O CORAÇÃO ALIVIOU.
LIMPOU AS GAVETAS E MUITO ESPAÇO SOBROU, E DE MUITOS ENTULHOS SE LIVROU E, QUANDO VIU, A ALMA TAMBÉM SE AMPLIOU.
FECHOU A PORTA PELA ÚLTIMA VEZ E VIU UM MUNDO SE ACABANDO, MAS O SOL DA RUA O OFUSCOU E JÁ NO CHÃO VIU O NOVO CAMINHO.
A CIDADE NA NOITE SE AQUIETAVA E ELE NAQUELE MOMENTO TANTO BARULHO PRECISAVA.
FICOU NO CARRO PENSANDO, ESTAVA NA HORA, NOVAMENTE, DE VOLTAR A BUSCA INTERMITENTE.
SENTOU NA VARANDA E VIU QUE A VIDA É SIMPLES COMO NOVO FILME QUE COMEÇA TODO DIA.
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes, a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de si mesmo” Roselis von Sass – www.graal.org.br