ARRUMADOR DE CONFUSÃO
Aquele arrumador de confusão
faz tanto fuzuê, mas tanto! Que até
lhes deram um codinome.
Anteriormente ele era chamado de homem
agora pelas bocas escondida da vida
assoprada-mente ele tem sido chamado de:
cão. Devo esclarecer que quando chamam-no
assim, não se referem aquele animal de
estimação todo cheio de balanço, amigo do homem,
e sim! Referem ao crápula das profundezas.
Mas, veja só... Não é pra menos, pois...
todas as vezes que ele vai até a praça
toma cachaça, fica sem graça e depois
apronta uma baita arruaça!
Emendando assim, o seu dia de inferno,
ele sai como se as ruas, fossem d’ele...
dirige-se amiudando encrencas pelas
ruas, encrencas assim, verdes e cruas.
E tem mais! Tem gente que nem desconfia...
Partindo desse ponto geram polemicas, atiça
e castiga os atos impróprios para a sociedade
do bem. Fazem isso só para verem a carniça!
É esse feito é bem tipo de pessoas que tem
DNA de urubu... ‘adoram fedo’
Pelos menos essa ave de mal goro, não
mata ninguém, e sim! Essas aves ‘urubus’
saem por ai fazendo um trabalho que só elas
sabem fazerem: Limpando umas das causas
do homem... Carcaças.
Ao contrario de lobos que...
Em noites de lua cheia urram para se
amotinarem sobre o lençol prata e saírem
jorrando sangue, aprontando desgraça.
Esses animais ouriçados matam, só para
sentirem o cheiro da morte, se é que a
impiedosa morte tem cheiro.
Pois bem a nosso personagem principal
não é bem assim, mas adora...
Ver a bosta cair.
Antonio Montes