ARRUMADOR DE CONFUSÃO

Aquele arrumador de confusão

faz tanto fuzuê, mas tanto! Que até

lhes deram um codinome.

Anteriormente ele era chamado de homem

agora pelas bocas escondida da vida

assoprada-mente ele tem sido chamado de:

cão. Devo esclarecer que quando chamam-no

assim, não se referem aquele animal de

estimação todo cheio de balanço, amigo do homem,

e sim! Referem ao crápula das profundezas.

Mas, veja só... Não é pra menos, pois...

todas as vezes que ele vai até a praça

toma cachaça, fica sem graça e depois

apronta uma baita arruaça!

Emendando assim, o seu dia de inferno,

ele sai como se as ruas, fossem d’ele...

dirige-se amiudando encrencas pelas

ruas, encrencas assim, verdes e cruas.

E tem mais! Tem gente que nem desconfia...

Partindo desse ponto geram polemicas, atiça

e castiga os atos impróprios para a sociedade

do bem. Fazem isso só para verem a carniça!

É esse feito é bem tipo de pessoas que tem

DNA de urubu... ‘adoram fedo’

Pelos menos essa ave de mal goro, não

mata ninguém, e sim! Essas aves ‘urubus’

saem por ai fazendo um trabalho que só elas

sabem fazerem: Limpando umas das causas

do homem... Carcaças.

Ao contrario de lobos que...

Em noites de lua cheia urram para se

amotinarem sobre o lençol prata e saírem

jorrando sangue, aprontando desgraça.

Esses animais ouriçados matam, só para

sentirem o cheiro da morte, se é que a

impiedosa morte tem cheiro.

Pois bem a nosso personagem principal

não é bem assim, mas adora...

Ver a bosta cair.

Antonio Montes

Amontesferr
Enviado por Amontesferr em 30/10/2016
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