VOCE ME PAGA.
Não tem dia, não tem hora.
Em todo momento você perturba.
Não olha se é dia, se é noite, quer tudo ao mesmo tempo.
Me azucrina, mim imprimi sempre com seus gritos
Barulhentos de quem gosta de sugar...
Você me pega, me suga, me deixa cheio de hematomas.
E sai como se nada tivesse acontecido com nós dois...
É tão pequeno, mas tão irritante,
Que nem consigo ficar quieto em um só lugar,
Vem chegando de mansinho, em voos aqui e ali, e vai
Chupando qualquer um que passar em sua frente.
Nesta noite quente ao deitar, ainda tem que te escutar.
Mesmo entre os lençóis poço ouvir o seu cantar...
Provas irrefutáveis do que entre nós ocorreu durante a noite.
Sei que não tem conta para pagar, mas eu vou te mostrar.
Eu vou, te esperar...
Quando chegares, quero te agarrar com avidez e força.
Só descansarei quando vir sair o sangue quente do seu corpo.
Só assim, livrar-me-ei de ti...
Hoje você me paga, não vai escapar...
Já sei o que fazer com você, apenas alguns minutos,
Maldito pernilongo.
Não tem dia, não tem hora.
Em todo momento você perturba.
Não olha se é dia, se é noite, quer tudo ao mesmo tempo.
Me azucrina, mim imprimi sempre com seus gritos
Barulhentos de quem gosta de sugar...
Você me pega, me suga, me deixa cheio de hematomas.
E sai como se nada tivesse acontecido com nós dois...
É tão pequeno, mas tão irritante,
Que nem consigo ficar quieto em um só lugar,
Vem chegando de mansinho, em voos aqui e ali, e vai
Chupando qualquer um que passar em sua frente.
Nesta noite quente ao deitar, ainda tem que te escutar.
Mesmo entre os lençóis poço ouvir o seu cantar...
Provas irrefutáveis do que entre nós ocorreu durante a noite.
Sei que não tem conta para pagar, mas eu vou te mostrar.
Eu vou, te esperar...
Quando chegares, quero te agarrar com avidez e força.
Só descansarei quando vir sair o sangue quente do seu corpo.
Só assim, livrar-me-ei de ti...
Hoje você me paga, não vai escapar...
Já sei o que fazer com você, apenas alguns minutos,
Maldito pernilongo.