O clássico "amar é."

Amar é permitir que as borboletas voem do estômago para o coração, é completar a risada do outro antes que o silêncio da respiração se faça presente. É sentir o frio da saudade e o calor do reencontro, é a felicidade estampada no brilho do olhar.

Amar é aquilo que não se aprende na escola, que não existe no dicionário, que o google não responde. Amar é a simbiose de dois corpos em um só coração, é um jogo sem regras, é um estado insólito de plenitude da alma.

É uma fração irredutível, uma dízima periódica, a felicidade constante, o sofrimento onipresente. O sorriso que escorre pelos dedos, a alma que sangra paz. Um eterno mestre, um eterno aprendiz. Um paradoxo em sua essência.