A CONSTRUÇÃO DO FUTURO
A CONSTRUÇÃO DO FUTURO
Em conto, um diálogo, e a conclusão. Sábia e lógica, por mais que se possa dizer:
A CONSTRUÇÃO DO FUTURO
Em conto, um diálogo, e a conclusão. Sábia e lógica, por mais que se possa dizer:
"O futuro é a única coisa que a gente pode construir".
O passado já foi. Já era. Tá arquitetado, bem montado e pintado.
Com o passar do tempo e as intempéries da vida, ele - o passado - até um pouco que se destrói.
Vai embora na memória de modo cintilante, um pouco opaco, ofusco ou radiante, mas vai... dançando com a chuva que cai pra irrigar a terra.
Deixará livros escritos, fotografias tiradas, filmes premiados que já estiveram em cartaz. E tudo se foi... tudo se vai...
Já o presente... esse é o atual. A terra. São as intempéries do momento, o segundo do 'flash' da fotografia; o momento em que a bola cruza a linha do gol; o momento em que o casal diz ‘sim’, na cerimônia do casamento (risos)... ou a assinatura do juiz, no ato, na sentença de separação (risos e/ou lamentos).
O presente é o momento (o piscar dos olhos), e que parece a gente não ter muito controle da situação, porque a situação é 'todo um contexto'. E nós só temos na mão, o texto. Pra ler, pra reler, pra meditar e para talvez, um pouco, reeditar.
Mas não muito mudaremos o contexto. No seu todo, em completo e complexo de atos e fatos.
A conexão do nosso computador mental é limitada. Não podemos num segundo mudar o mundo (seja pro bem ou seja pro mal), ainda que sintamos e fiquemos com uma 'puta' dor em nosso humano-instinto. Natural...
Ah, mas o futuro?! Esse não. Nem muito temos o que dizer (só a fazer). Esse é o único tempo do tempo da vida, que nós podemos efetivamente construir.
Como? Com sonhos... e mãos-à-obra.
O passado já foi. Já era. Tá arquitetado, bem montado e pintado.
Com o passar do tempo e as intempéries da vida, ele - o passado - até um pouco que se destrói.
Vai embora na memória de modo cintilante, um pouco opaco, ofusco ou radiante, mas vai... dançando com a chuva que cai pra irrigar a terra.
Deixará livros escritos, fotografias tiradas, filmes premiados que já estiveram em cartaz. E tudo se foi... tudo se vai...
Já o presente... esse é o atual. A terra. São as intempéries do momento, o segundo do 'flash' da fotografia; o momento em que a bola cruza a linha do gol; o momento em que o casal diz ‘sim’, na cerimônia do casamento (risos)... ou a assinatura do juiz, no ato, na sentença de separação (risos e/ou lamentos).
O presente é o momento (o piscar dos olhos), e que parece a gente não ter muito controle da situação, porque a situação é 'todo um contexto'. E nós só temos na mão, o texto. Pra ler, pra reler, pra meditar e para talvez, um pouco, reeditar.
Mas não muito mudaremos o contexto. No seu todo, em completo e complexo de atos e fatos.
A conexão do nosso computador mental é limitada. Não podemos num segundo mudar o mundo (seja pro bem ou seja pro mal), ainda que sintamos e fiquemos com uma 'puta' dor em nosso humano-instinto. Natural...
Ah, mas o futuro?! Esse não. Nem muito temos o que dizer (só a fazer). Esse é o único tempo do tempo da vida, que nós podemos efetivamente construir.
Como? Com sonhos... e mãos-à-obra.