PAULO PAULADA SHOW UM AGENTE MUITO LOUCO 2 - Capitulo 14

Heberte e Heverton correm alucinados, como loucos com Elias no colo de Heverton e sem muita opção eles acabam pegando um táxi que, estava parado em um sinal. Eles entram dentro do veiculo causando alvoroço e assustando repentinamente o motorista que sem entender muito o que está acontecendo e apenas, obedece a ordem dos dois recém passageiros de sair dali, o mais rápido possível, para bem longe.

E Paulo que tinha estrategicamente deixado o seu carro, na rua do outro lado um pouco mais a frente, entra nele acompanhado do seu amigo Marcos e Paulo que estava dirigindo e conhecia muito bem aquela região consegue encontrar um atalho de ultima hora, o que faz com que ele feche o táxi onde estava os fugitivos Heberte e Heverton junto do adorável bebe Elias e do encauto taxista. O táxi bate um pouco violentamente contra o lado do carro de Paulo que tinha acabado de fecha - lo num cruzamento fechado, parando abruptamente seus air berchs são acionados e nenhum ocupante do mesmo se machucam, mais é claro que eles também se protegem e o mais cuidadoso é justamente Heverton porem não com ele mais sim com o bebe Elias que ele carregava com muito esmero no seu colo. E no pior das hipóteses nenhum ocupante do táxi se machuca gravemente sofrendo apenas ferimentos leves.

Paulo e Marcos não se ferem, de maneira significativa, ficando apenas com algumas escoriações e rapidamente saem do carro ao sentirem um forte odor de gasolina pingando do tangue de combustível denunciando assim que logo, logo poderá ocorrer ali uma inevitável explosão. Eles então retiram rapidamente o cinto de segurança e saem do carro e vão de imediato para o táxi onde está Heberte e os outros passageiros do veiculo, retiram todos de dentro do táxi e se posicionam a uma distância segura dos dois carros que ameaçam assustadoramente a explodir a qualquer momento e enquanto que Marcos vigia Heberte e Heverton, como uma águia observa a sua presa Paulo muito emocionado pega Elias do colo de Heverton que estava um pouco abatido, porque ele enfim tinha reavido o filho da sua amada Monique como ele tinha prometido para ela, ele quase chora de tamanha emoção, e o taxista fica ali esperando averiguações porem não como investigado e sim como testemunha do ocorrido.

E Marcos ao ver o amigo, Paulo muito emotivo pensativo diz:

__ O que que, foi Paulo aconteceu alguma coisa você esta quase chorando o que foi o bebe não está bem?

E Paulo muito satisfeito, sincero diz:

__ Não o bebe está, ótimo. Ele diz isso verificando se Elias está bem olhando cada pedacinho do seu corpo, tipo se não esta faltando nenhuma parte um pé, uma mão, um dedo da mão ou do pé.

E Paulo continuando a falar, tocado diz:

__ Não é que eu, estou muito sentido pelo fato de eu ter finalmente encontrado Elias para Monique e poderei enfim o - entregar para a sua mãe Monique.

E Marcos calmo diz:

__ Que bom, que está tudo bem com a criança e eu sempre acreditei em você e sabia que você iria conseguir encontra - lo.

E Heberte não tolerando o, momento ternura maldoso diz:

__ Larga de ser meloso, que ele não é nada seu ele é sim o meu filho seu ridículo.

E Paulo revoltado diz:

__ Cala a boca, que você não pode ser chamar de pai quando não age como se fosse um você é um ser desprezível e cruel que fez o que fez com a sua mulher e principalmente com está criança que você agora enche a boca para chamar de filho, isso na verdade não passa de despeito seu porque você não ama esta criança agora e nunca amou então para de falar besteiras e fica quieto antes que eu mesmo te cale você deve ser o ultimo a dizer alguma coisa aqui, na verdade você não deve falar nada e apenas escutar com seriedade qualquer tipo de verdade dita contra você, você é o ultimo daqui e não tem vez quando você se dará conta disto.

E Heberte desafiador diz:

__ Nunca me darei, conta enquanto eu na minha razão estiver e diga o que quiser ao meu respeito mas você não pode mudar o fato de que eu sou o pai de Elias eu o fiz.

E Paulo genuíno diz:

__ É isso mesmo, você apenas o fez por fazer mas nunca teve qualquer tipo consideração ou simpatia por está criança por te - la feito parecer tanto a tirando do convívio natural e pacifico da sua mãe, porque só um louco mesmo como você para achar habitual ou correto sequestrar o próprio filho como que se o fato de você ter feito está criança lhe dá o direito de poder fazer esta monstruosidade, realmente você tem uma mente muito distorcida quanto a bem e mal, o certo e o errado.

E Heberte suntuoso diz:

__ A fala serio, quem você pensa que é para poder querer me dá lições de moral guarde suas lições para quem se importa com elas e você é muito ingenuo se pensa que Monique algum dia, vai querer se envolver com um imbecil como você, e obvio que um ignorante como você só pode querer resolver tudo mesmo com porrada.

E Paulo orgulhoso diz:

__ É que com você, não tem como conversar como ter um dialogo decente você só entende na lei da pancada e eu não pretendo mais sujar as minhas mãos batendo em você, afinal de contas você já esta derrotado, acabado e por isso não vou ficar judiando de cachorro atropelado, e quanto a mim e a Monique não queira se meter no que você não sabe, não seja intransigente.

Heberte então dá um bufo, de exasperação enquanto que Heverton está muito exausto para dizer qualquer coisa diante daquela situação.

No entanto o momento, lindo de Paulo com Elias no colo apenas é interrompido de forma impactante pela iminente explosão dos dois carros, que é digna de um daqueles filmes americanos de ação com direito a muito barulho, muita fumaça, muito fogo, arremesso de pneus, um inclusive quase acerta Heberte para a decepção de Paulo por não ter acertado, latarias espalhadas para tudo quanto é lado. Mas Paulo e os outros nada sofrem, e apenas se assustam com a cena cinematográfica.

Paulo liga para os policias e lhes pedem para, enviar duas viaturas policiais no endereço em que eles estão para levarem ele e os outros até onde eles se encontram com Monique Cíntia e os outros policias. Sendo assim depois que as viaturas chegam, vai Heberte e Heverton em uma viatura fortemente segurados e vigiados para se evitar qualquer escapada indesejada. Enquanto que Paulo com Elias no colo, e Marcos vão na outra outra viatura.

As viaturas com Heberte, Heverton, Paulo, Elias, Marcos e os policiais chegam aonde Monique, Cíntia e os outros policiais estão e num momento épico como se a câmera estivesse lenta todos observam um contente Paulo descer da viatura policial com um sorridente Elias no colo, e ele então caminha em direção a Monique, que a está altura está chorando bastante emocionada por enfim depois de tanto tempo e percalços conseguir finalmente reaver o seu filho, por poder pegar novamente os seu filho no colo, poder nina - lo, poder abraça - lo, poder beija - lo enfim poder cuidar dele e te - lo ao seu lado para todo o sempre, depois de ter sido arrancado dela tão cruelmente pelo seu marido pai da criança. Paulo então entrega Elias para Monique, como havia prometido e ela fica muito feliz por ter o seu filho de volta ao seu convívio, e tomada por um sentimento de amor tremendo pelo seu filho, como quase todas as mães ela o abraça afetuosamente chorando de felicidade por reencontrar o seu filho Elias sendo um reencontro emocionante entre mãe e filho e Cíntia também abraça a Monique e ao Afilhado muito emotiva e feliz pela amiga ter o seu filho de volta, assim como todos que observam a cena se emocionam genuinamente é uma passagem linda, sublime.

Heberte e Heverton, algemados saem do carro e ficam sendo segurados por policiais e também acompanham a imagem emocionante, mas enquanto que Heverton chora tocado pelo que está vendo Heberte é tão duro quanto um pedaço de madeira e não esboça nenhuma reação diante do que vê, pois para ele não é nada demais.

Depois de passado um, curto espaço de tempo Herton por fim chega naquele instante de puro sentimento bom e Paulo sem saber de quem se trata e na defensiva invasivo diz:

__ Quem é você e o que você, quer aqui não me diga que você é cúmplice dos dois e veio tentar regata - los, porque se for isso é muita audácia sua pois será que você não vê que eles estão praticamente encurralados e aqui está repleto de policiais....

E Herton o interrompendo, muito sensato diz:

__ Não eu não, sou cúmplice deles e nem vim tentar regatá-los, meu nome é Herton e boa tarde a todos, pois entendo bem a gravidade do que eles fizeram, talvez mais um do que o outro mas ainda assim foram infrações consideráveis, porem apesar de eu ser parente deles dois eu sou coerente e sei o que é certo e errado....

E Paulo o interrompendo, abismado diz:

__ Espera ai, você disse parente dos dois!

E Herton muito, educado diz:

__ Isso mesmo eu sou tio, deles dois eles dois são irmãos. Herton diz isso para a surpresa de todos.

E Paulo perplexo como todos, incisivo diz:

__ Mas então, o que aquele jovem estava dizendo é verdade ele é mesmo irmão de Heberte.

E Monique curiosa diz:

__ Mas pelo que eu, saiba Heberte nunca teve um irmão e que ele saiba também não.

E Heberte irritado diz:

__ Isso mesmo, eu não tenho nenhum irmão não reconheço nenhum irmão sou filho único sou sozinho.

E Heverton protestando diz:

__ Eu sou seu irmão sim entenda isso como quiser e você não está mais sozinho eu estou aqui.

E Heberte muito hostil diz:

__ Não seja esperançoso, não me considere como seu irmão não queira ser pretensioso e .....

E Paulo o interrompendo, severo diz:

__ Chega Paulo, deixa de ser inconveniente e mal educado não importa a sua opinião e deixa quem sabe da historia toda contar o que sabe ou seja o seu Herton vamos respeita - lo por favor.

E Herton muito, calmo diz:

__ Bom muito obrigado pela a atenção de todos eu com muita, tranquilidade vou explicar tudo agora para vocês entenderem. Bom eu sou o irmão mais velho de Herleton e confesso que apesar de ficado um pouco afastado, nos dois eramos muito próximos e por isso apenas eu fiquei sabendo do seu caso extraconjugal com uma empregada sua chamada Lúcia, um pouco antes de Heberte nascer e assim que Heberte nasceu por pressão dessa empregada que queria que o meu irmão se separasse da sua esposa, meu irmão decidiu terminar tudo com ela, porem um pouco depois deles terem terminado quando Heberte já tinha uns três anos de idade ela e meu irmão voltaram a ter um caso ainda mais intenso depois que o meu irmão teve uns desentendimentos, sim os ricos apesar de terem tudo também briga pois também são humanos, com a mãe de Heberte e assim ele acabou ficando um tempo com as duas até que Lúcia engravidou e assim teve Heverton e depois de um tempo ela terminou tudo com o meu irmão levando consigo o filho de ambos, e sendo assim meu irmão ficou com a mãe de Heberte, porem ele nunca se esqueceu deste seu filho que ele infelizmente não conheceu depois de crescido, mas agora o motivo pelo o qual ela foi embora com Heverton eu desconheço pois o meu irmão nunca quis me dizer o porque e eu respeitei a sua decisão e não o pressionei para saber mais e o motivo é melhor ficar resguardado apenas pelos dois, bom meu irmão não adianta mais querer saber nada por parte dele porque ele já faleceu e quanto a mãe de Heverton eu realmente não sei, e por isso indiscutivelmente Heberte e Heverton são irmãos, mas apenas por parte de pai.

Um silencio aterrorizante impera, no ar sendo cortado apenas por Heverton que muito mexido diz:

__ Bom minha mãe, também infelizmente também não pode dizer mais nada pois ela também já faleceu depois de me dizer que eu era filho de Herleton não me revelando o motivo pelo qual ela o deixou e por mais que eles tenham sido amantes eu creio que houve amor entre eles enquanto eles juntos estiveram.

Todos ficam um pouco, impressionados com tudo o que Herton acabou de relatar e parecem acreditar pela certeza que ele passou na sua entonação de voz e gestos, porem nem todos parecem acreditar na historia de Herton pelo menos Heberte que é a unica exceção ele não se comove e fica com cara de poucos amigos o que deixa Heverton muito nervoso o que faz com que ele perca o controle e mesmo algemado levante as mãos e acerte um soco meio mal dado no irmão com as mãos juntas.

E Heberte revoltado diz:

__ Não adianta, você não é o meu irmão eu não aceito que você seja o meu irmão.

E Heverton um pouco, menos alterado diz:

__ Porque será que você não entende, nos dois somos irmãos sim por parte de pai você querendo ou não.

E Heberte incisivo diz:

__ Heverton eu não aceito, que você seja o meu irmão eu não aceito o meu pai nunca ter me dito nada até a sua morte me esconder isso a tanto tempo assim um irmão distante algo serio como isso.

Heverton visivelmente arrasado, com as palavras devastadoras do seu irmão Heberte rompe em lagrimas emocionando a todos que veem a cena, principalmente pela dureza das palavras de Heberte que como sempre é nu e cru, e pela ingenuidade de Heverton em achar que alguém tão orgulhoso quanto Heberte poderia aceita - lo ou querê - lo como irmão é duas vertentes muito diferentes pois enquanto um é muito dócil como uma nuvem o outro é tão rude quanto uma porta.

Continua!!!

mario rubens silva
Enviado por mario rubens silva em 07/01/2016
Reeditado em 09/01/2016
Código do texto: T5503200
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