PAULO PAULADA SHOW UM AGENTE MUITO LOUCO 2 - Capitulo 6
Paulo e seu amigo Marcos continuam a conversar sobre, o fato de Marcos possivelmente ter visto o filho de Monique Elias na rua enquanto ele parou em um sinal de trânsito.
E Marcos muito impressionado diz;
__ Eu vi essa criança, hoje era ela sim tenho certeza disso.
E Paulo vibra na esperança de finalmente ter encontrado o filho de Monique Elias e eufórico diz:
__ Aonde você o viu, com quem ele estava e como ele estava, como era a criança você tem certeza que era essa mesma da foto que você está vendo agora.
E Marcos num tom bem esclarecedor diz:
__ No cruzamento de Raze perto da praça raziana, ela estava com um jovem aparentemente bem pobre e aparentava ter entre 18 e 19 anos com roupas muito velhas e um pouco sujas e pedindo alguma quantia em dinheiro e mexeu tanto comigo que eu, cheguei a dar uns cinco reais para ajudar, sinceramente fiquei com muita pena do jovem, que segurava a criança cheio de orgulho e boa vontade, e principalmente da criança que estava visivelmente faminta bom o jovem também estava porém conseguia disfarçar melhor, sendo notável a impressão de que o seu intuito era o de ajudar acima de tudo a criança que estava em seus colo, e apesar das condições pouperimas os dois estavam bem pois o menino estava sorridente, apesar do momento difícil parecendo como se ele estivesse alheio a tudo aquilo, cabelos retos, bonitinho exatamente como na foto de modo que sem sombras de duvidas era está criança mesmo e parece até que estava com uma roupa parecida com está da foto.
E Paulo explodindo de alegria diz:
__ Pó brigadão Marcos, você é mesmo um ótimo amigo e excepcional assistente, bom podemos dizer isso e bem eu vou agora mesmo na casa de Monique para saber dela se está foto foi tirada a muito ou a pouco tempo até daqui a pouco Marcos e novamente valeu mesmo.
Heberte assim que, escapa vai imediatamente de volta a casa onde deixou o seu filho, Elias na porta ele se lembra muito bem do local pois o gravou em sua mente e agora sem ter mais o que perder pensa ele decide realmente praticar o sequestro do próprio filho e o que era uma ideia insana na sua cabeça ele quer agora transforma - la em realidade e não apenas uma fantasia. E ele então aproveita que a porta está encostada e entra sem bater sorrateiro como um bicho peçonhento, demostrando que educação nunca foi o seu forte, no entanto ele ao mal adentrar na residencia assim que entra no primeiro comodo que é a cozinha inesperadamente dá de cara justamente com Heverton, olhando assustado para ele com aquela sua roupa característica de presidiário Heverton se assombra mas não se intimida, e dois irmãos que desconhecem a existência um do outro enfim estão frente a frente.
Elias do nada começa a chorar, como se estivesse sentindo a presença do seu pai, E Heverton confuso diz:
__ Quem é você, e o que você quer desta humilde casa pois como pode ver não tem nada aqui para você poder roubar muito pelo contrário aqui está faltando sim é muitas coisas.
E Heberte hostil diz:
__ Não te interessa quem eu sou, limite - se a saber que eu não pretendo roubar nada daqui até porque não tem nada aqui para surrupiar e eu não sou nenhum ladrão eu apenas quero o meu filho que eu deixei desesperado aqui na sua porta e como eu posso supor ele está aqui com você não está.
E Heverton corajoso diz:
__ Mais que filho, seu mal educado.
E Heberte insolente diz:
__ Como assim qual filho, é esse que está chorando acredito que na sua cama pois posso escutar o choro dele e realmente não me importa o que você pensa ao meu respeito.
E Heverton desafiador diz;
__ Então você está me dizendo com a cara mais lavada do mundo, que foi você que abandonou essa criança em minha porta, como eu posso acreditar em você, você acha que é só chegar aqui dizer o que quiser e levar está criança com você.
E Heberte irritado diz:
__ É foi sim e você não tem nada a ver com isso então sem lições de moral por favor e agora chega de conversa que eu estou com pressa anda logo vai pegar o meu filho para mim e eu não quero saber se você acredita em mim ou não isso é o de menos até porque creio que você não tem muitas opções ou tem?
E Heverton pensativo diz;
__ É diante do que está sendo exposto e em jogo, fica claro para mim que não tenho alternativas senão agir com coerência e não tentar fazer loucuras.
E Heberte soberbo diz:
__ Que bom que você, pretende tomar uma sabia decisão até porque ninguém precisa ou quer ser derrotado aqui não é mesmo?
Os dois então, consentem timidamente com a cabeça.
Paulo vai até a mansão de Monique, mas não a encontra em casa e sendo assim decide voltar para casa e no meio do caminho liga para ela porém ela não atende. E ao chegar em casa encontra com seu amigo Marcos no sofá da sala e ele naturalmente diz:
__ E ai meu, amigo conseguiu encontrar Monique e Cíntia na mansão.
Continua !!!