GUARDA ROUPA
Estou limpando o meu guarda roupa, dobrando minhas roupas.
Reaproveitando meus antigos livros,
abrindo as suas folhas, olhando versos de tempo de escola.
lembrando velhos (as) amigas (os) ; que o tempo não apagou.
Rindo os sorrisos de infâncias... Sem medo de me machucar!
Abrindo meu guarda roupa, escolhendo roupas que possa doar...
Aprendendo cada vez mais, com os dias de outrora; para sorrir melhor.
Alegrar cada carinha, chorar com eles e alegrar-se com eles!
Forte a minha fé... Quero mais, e mais conquistar.
Os livros manchados pelo tempo, uma flor murcha estava bem lá no centro do livro escolar...
Uma frase dizia... “ Nunca há de me esquecer”. Pois, esta flor sempre te encantará de lembranças que um dia te foi ofertada , com amor eterno de seu admirador
“Jorge Antônio”.
O tempo passou, as lembranças vieram átonas.
Tempo que passou, mas lembro-me do seu primeiro sorriso que um dia em minhas lembranças nunca foi embora...
É-nos por menores que se fazem a soma. Na vida que se sonham, e através
das lembranças que começam tudo outra vez.
Busco teu sorriso em cada rosto que agora se foi embora.
Para onde eu não sei, se vê-lo talvez nem reconheça mais...
Mas, na lembrança pelo menos teus primeiros risos nunca apagou da minha memória de infância.
Estou limpando o meu guarda roupa, dobrando minhas roupas.
Reaproveitando meus antigos livros,
abrindo as suas folhas, olhando versos de tempo de escola.
lembrando velhos (as) amigas (os) ; que o tempo não apagou.
Rindo os sorrisos de infâncias... Sem medo de me machucar!
Abrindo meu guarda roupa, escolhendo roupas que possa doar...
Aprendendo cada vez mais, com os dias de outrora; para sorrir melhor.
Alegrar cada carinha, chorar com eles e alegrar-se com eles!
Forte a minha fé... Quero mais, e mais conquistar.
Os livros manchados pelo tempo, uma flor murcha estava bem lá no centro do livro escolar...
Uma frase dizia... “ Nunca há de me esquecer”. Pois, esta flor sempre te encantará de lembranças que um dia te foi ofertada , com amor eterno de seu admirador
“Jorge Antônio”.
O tempo passou, as lembranças vieram átonas.
Tempo que passou, mas lembro-me do seu primeiro sorriso que um dia em minhas lembranças nunca foi embora...
É-nos por menores que se fazem a soma. Na vida que se sonham, e através
das lembranças que começam tudo outra vez.
Busco teu sorriso em cada rosto que agora se foi embora.
Para onde eu não sei, se vê-lo talvez nem reconheça mais...
Mas, na lembrança pelo menos teus primeiros risos nunca apagou da minha memória de infância.