PAULO PAULADA SHOW UM AGENTE MUITO LOUCO - Capitulo 3

Cíntia fica um pouco preocupada, com a amiga Monique que viajou para a Inglaterra em lua de mel com o seu, agora marido Heberte porem ela tem certeza de que a amiga está muito feliz por ter conseguido realizar o seu grande sonho de se casar e poder viajar para onde queria. Ela dividia o apartamento com Monique, no entanto agora que ela se casou, com Heberte vai morar com ele, se tornando esposa do futuro herdeiro das empresas de caixas d'água Aguamar, e sendo assim Monique não precisará mais dividir o apartamento com sua amiga Cíntia, mas mesmo assim continuará a dar a sua parte no aluguel como sempre para poder ajudar a amiga Cíntia tudo porque Cíntia não teria condições de pagar o aluguel do apartamento sozinha todo mês com apenas, o seu salario só duas pessoas mesmo, porque é um preço um pouco elevado. Cíntia também trabalha nas empresas de caixas d'água Aguamar como sub - secretária, e ela e Monique trabalhando, juntando as duas dava para pagar o aluguel.

Paulo novamente é despedido de outro emprego, de operador de loja em uma farmácia por ter chegado atrasado mesmo, com a sua explicação de que se atrasou por conta do falecimento de sua avó Dona Vera e ele precisou agitar os preparativos para o enterro, o gerente da farmácia não aceita e o demite assim mesmo, se dando mal em mais um emprego, mas pelo menos seu amigo Marcos está trabalhando.

E chega, a hora do enterro da avó de Paulo, Dona Vera, não comparece muitas pessoas apenas Paulo, Marcos, que conseguiu uma liberação para ir ao enterro, e alguns poucos vizinhos. Paulo fica muito sentido e chora bastante na despedida final a sua avó e é consolado, dignamente pelo melhor amigo Marcos.

Na Inglaterra Monique liga para o recém sogro, Herleton e animada diz:

__ Alô, bom dia Herleton.

E Herleton do outro lado da linha atente e reconhecendo a voz da recém nora Monique gentil diz:

__ Há Monique, é você minha nora querida pode falar está tudo bem aí na Inglaterra.

E Monique muito educada diz:

__ Aqui está tudo, bem e com o senhor está bem aí.

E Herleton satisfeito diz:

__ a comigo, está tudo bem aqui em Raze e meu filho cade o Heberte.

E Monique estasiada diz;

__ A ele está dormindo agora.

E Herleton nada discreto rindo diz:

__ A ele deve estar cansado, a noite deve ter sido boa.

E Monique um pouco, sem graça quase inaudível diz:

__ É mais ou menos isso.

E Monique continuando, mudando de assunto decidida diz:

__ Bom eu só liguei para avisar que nos voltaremos amanhã na parte da tarde.

E Herleton contente diz:

__ A mas que, bom estou esperando ansioso, até amanhã então minha nora querida

E Monique consentida diz:

Até amanhã então Herleton, beijos meu estimado sogro.

Num barraco nas proximidades da cidade de Raze, Heverton e sua mãe Lúcia estão vendo uma televisão muito mal sintonizada sentados em um sofá todo velho e Heverton do nada de repente se virando para a mãe Lúcia austero diz:

__ A proposito mãe quem. é o meu pai você nunca me falou quem é ele porque tanto mistério.

E Lúcia muito séria, porem um pouco canastrona pegando a mão dele, diz:

__ Bom meu filho, você já está crescendo é uma adolescente e já entende então o seu pai morreu. Ela diz isso mentindo descaradamente.

Heverton nada diz, apenas volta a ver a televisão muito desconfiado não acreditando muito no que a mãe acabou de lhe dizer, mas prefere não interpelar a mãe agora pelo menos por enquanto, prefere deixar ela pensar que está tudo bem e que ela conseguiu o dobrar contornando a situação.

Heverton era um jovem, de 18 anos muito bonito, era baixo, branco, magro, tinha os cabelos cacheados negros na altura das orelhas, rosto amigável, vestia camiseta de cor cinza um pouco surrada, bermuda jeans velha, calçava sandália de borracha um pouco velha de cor preta, usava um elástico no pulso direito como pulseira e uma anel de latão, que ele achou na rua na mesma mão, era otimista apesar das dificuldades.

Lúcia era uma mulher, muito bela de 38 anos, um pouco alta, magra, branca, de cabelos castanhos lisos na altura dos ombros, rosto luminoso, vestia blusa tipo segunda pele até os ombros marrom velha com um colete jeans de cor salmão surrado, calça de pano branca um poco suja de cintura alta, adquirida em uma liquidação de brecho, calçava um sapato fechado tipo plataforma velho de cor de madeira, não usava joias, apenas um cordão de ferro ultrapassado bem fininho com uma cruz de madeira com pingente, era uma pessoa seria, muito fechada bastante desconfiada e ressentida.

Continua !!!!

mario rubens silva
Enviado por mario rubens silva em 06/10/2015
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