PAULO PAULADA SHOW UM AGENTE MUITO LOUCO - Capitulo 2

Paulo era um jovem, um pouco bonito porem bastante atrapalhado nunca vingando em nenhum emprego que arruma, como os anteriores de estoquista, onde ele conferia as mercadorias erradamente e o outro de operador de caixa de uma loja de departamento eletrônico, onde ele acabou passando uma compra com um valor altíssimo a vista sem parcelar gerando um grande trastorno para a loja e para o cliente.

Paulo era, muito alto, magro, um pouco moreno, tinha cabelos lisos baixo negros, rosto decidido, vestia, blusa social não longa estampada, calça jeans clara, calçava tênis preto tipo plataforma, usava um relógio com elos de aço, cordão preto tipo uma linha, anel de aço na mão esquerda, uma pulseira trançada de plastico nas cores azul e vermelho, e ostentava um brinco de aço com um X deitado na orelha direita, e apesar dos pesares estava sempre de bom humor. Tinha 18 anos.

E é chegado o dia do casamento de Monique e Heberte, e todos estão muito felizes, principalmente os noivos, que estavam lindos em seus trajes de casamento, alem da igreja muito bem ornamentada. Seu Herleton pai de Heberte e Cíntia, melhor amiga de Monique eram os padrinhos.

Cíntia era uma moça, branca, de 17 anos, um pouco baixinha e cheiinha, tinha cabelos pretos lisos pequenos presos, rosto amigável, apesar de hoje no casamento estar, vestindo vestido lilas geralmente vestia, blusinha larga florida de manga curta, bermuda jeans de cor amarela, calçava sandália rasteira bege, era uma pessoa muito centrada.

Paulo recebe, uma mensagem de texto do seu melhor amigo Marcos e ao ler fica apreensivo pois na mensagem estava escrito que a sua avó materna dona Vera com quem ele morava acabou de passar mal, e assim vai correndo para o hospital onde sua avó foi levada, para saber como ela esta.

Heberte e Monique, se casam, enquanto que dona Vera morre no hospital deixando seu neto paulo sozinho.

Paulo adentra no hospital desesperado querendo saber noticias sobre, como está a sua avó dona Vera, mas logo é informado pelo médico que infelizmente sua avó não resistiu e faleceu devido a problemas do coração.

Dona Vera era uma, senhora de 60 anos, alta, magra, branca, tinha cabelos curtos grisalhos claros, rosto alegre, vestia vestidinhos um pouco firmes de cor rosa, calçava sapatos fechados baixos na cor preta, tinha um gênio um pouco severo.

Paulo fica arrasado ao saber que, sua avó dona Vera morreu e muito abalado chora, sentado no banco da recepção do hospital, mas logo aparece o seu melhor amigo Marcos que o consola.

E Paulo se virando para o amigo com os olhos cheios de lagrimas, mexido diz:

__ E agora, o que eu vou fazer da minha vida, ela era minha companhia, minha amiga, meu apoio, tudo porque teve que ir assim tão derre pente me deixando solitário, porque meu Deus, porque?

E Marcos muito solidário com a dor do amigo reconfortando - o diz:

__ A meu amigo, o que se ha, de fazer quanto aos desígnios de Deus se, não aceitar mesmo sendo doloroso, mas passa e você não está sozinho nunca vai estar, porque eu sempre vou estar aqui com você e para você, para lhe confortar e lhe apoiar sempre. Os dois então se abraçam emocionados.

Marcos era um jovenzinho, muito lindo, era branco, um pouco alto, tinha cabelos cacheados castanhos curtos, rosto maduro, vestia bermuda tipo de plastico de cor roxa, blusa de manga de cor vermelha, calçava sapatenis baixo na cor verde limão, usava cordão, pulseira no pulso direito, e anel na mão esquerda todos feitos de bambu claro, também tinha um relógio no pulso esquerdo com pulseira de plastico reforçado na cor preta e era bem humorado. Tinha 19 anos

Paulo era um jovem, humilde e seus pais morreram quando ele ainda era criança, durante um assalto mal sucedido a banco, onde eles foram os reféns, e depois disto começou a ser criado pelos seus avôs maternos, até que seu avô faleceu devido a problemas de pressão, e ele passou a ser criado apenas pela sua avó.

Marcos também é um jovem humilde, que mora junto com Paulo, pois seus pais já morreram e nenhum parente nunca o procurou assim como, ele também nunca os procurou, na verdade quando Dona Vera foi morar ali, perto da casa de Marcos acabou pegando ele para criar ao ver que ele não tinha ninguém por ele, depois que seus pais morreram quando ele tinha apenas 1 ano de idade.

Amanhã será o enterro de Dona Vera, Paulo e marcos voltam para casa e vão almoçar.

Heberte e Monique viajam apaixonados para a Inglaterra em, lua de mel depois de se casarem.

Em um pequeno barraco, nas proximidades da cidade de Raze, Heverton e sua mãe Lucia passam por dias de ecasses sem ter muitas vezes o que comer para o, café da manhã, almoço e jantar, mas porque Lucia quer pois nunca revelou para o filho Heverton quem é o seu pai, o privando assim de ter uma vida melhor, não lhe dizendo que é filho do orgulhoso Herleton e nunca pediu ajuda a ele desde que fugiu.

Continua!!!!!

mario rubens silva
Enviado por mario rubens silva em 05/10/2015
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