A História de Henri
XVI - Início da Virada
Fazia tempo, Lina não via Henri.
Sempre falavam por telefone e ele sempre agitado dizia:
- Tenho estado à procura de emprego. Muitas entrevistas, distribuição de currículos. A qualquer hora apareço.
Na semana do casamento de um dos filhos de Lina, Henri telefonara dizendo que não poderia comparecer. Arranjara um emprego no shopping e estaria de serviço.
Lina ficou feliz e quis saber detalhes.
- Ele contou que seria segurança no shopping próximo a sua casa e achara maravilhoso, pois ele sequer gastaria passagem.
No dia do casamento, quando Lina entrou em sua rede social após o almoço para ver se havia algum recado importante, viu um recado do filho de Henri, dizendo:
- Tia, meu pai vai ao casamento, só não terá como ir de terno.
Lina divertira-se com a observação e deixou em resposta:
-Diga que vá como puder, ele não é o noivo.
Foi um dia muito feliz, pois toda a família estava reunida.
Henri chegara com um sorriso, como há tempos não se via, trazendo a netinha no colo.
Contou a Lina que estaria trabalhando à noite e por gentileza de um colega do trabalho, pode estar no casamento.
- Deus é maravilhoso! Pensou Lina. Apenas dois dias de trabalho e já consegue a força de um amigo.
A felicidade no rosto de Henri dizia que muito j[á havia mudado e que se sentia feliz.
XVI - Início da Virada
Fazia tempo, Lina não via Henri.
Sempre falavam por telefone e ele sempre agitado dizia:
- Tenho estado à procura de emprego. Muitas entrevistas, distribuição de currículos. A qualquer hora apareço.
Na semana do casamento de um dos filhos de Lina, Henri telefonara dizendo que não poderia comparecer. Arranjara um emprego no shopping e estaria de serviço.
Lina ficou feliz e quis saber detalhes.
- Ele contou que seria segurança no shopping próximo a sua casa e achara maravilhoso, pois ele sequer gastaria passagem.
No dia do casamento, quando Lina entrou em sua rede social após o almoço para ver se havia algum recado importante, viu um recado do filho de Henri, dizendo:
- Tia, meu pai vai ao casamento, só não terá como ir de terno.
Lina divertira-se com a observação e deixou em resposta:
-Diga que vá como puder, ele não é o noivo.
Foi um dia muito feliz, pois toda a família estava reunida.
Henri chegara com um sorriso, como há tempos não se via, trazendo a netinha no colo.
Contou a Lina que estaria trabalhando à noite e por gentileza de um colega do trabalho, pode estar no casamento.
- Deus é maravilhoso! Pensou Lina. Apenas dois dias de trabalho e já consegue a força de um amigo.
A felicidade no rosto de Henri dizia que muito j[á havia mudado e que se sentia feliz.