“Um Dia a Mais ou...”
Tive de me afastar do recanto, depois tentei retornar, mas a coisa está pegando para o lado do trovador caipira e não tenho feito minhas visitas conforme gosto que é ficar numa página variando sempre e lendo o que escrevem os meus amigos que acaba sendo uma família das mais preciosas que nós poderíamos desejar.
Resolvi contar para aqueles que puderem ler e com certeza sem exageros, mas da minha maneira caipira e desprendida de escrever como gosto. A ideia é também passar um pouco da má experiência que eu estou vivendo para que meus amigos mais jovens e alguns da minha idade e que venham a passar por isto saiba o que vai enfrentar.
Claro que não desejo para ninguém, mas que ler poderá saber de certa maneira como é viver dias tão maus e que bom que se como eu possa levar numa boa, mesmo porque não adianta achar que o mundo está desabando, Confúcio disse que a morte não tem tanta importância e cada um interprete com achar melhor, eu acho que estava certo o mestre, e penso que a vida sim deve ser vivida até o último instante como o bem maior que recebemos do criador principalmente à vida com inteligência que nos permite usando os nossos sentidos criar nossa própria imagem do que imaginamos.
Enquanto temos vida devemos manifestar nossos pensamentos e no meu caso ou porque não dizer de todos os que escrevem? Deve sim relatar seu dia a dia não apenas os bons e divertidos, mas todos aqueles instantes que são vividos e vale a pena contar. E porque se vai contar, tem-se que fazê-lo com seriedade? Não eu!
Mas preciso contar e começo hoje, pois o amanhã como diz uma pessoa que eu admiro muito “o amanhã pertence a Deus” eu, acrescento... “ o futuro não nos pertence”. Gastarei meus dez minutos contando e tentando informar e porque não, divertir os amigos que lerem? Um abraço galerinha do bem querer aos poucos saberão do que ocorre com este velho trovador.