UMA TENTAÇÃO EXTRACONJUGAL
UMA TENTAÇÃO EXTRACONJUGAL
A frente da minha casa é toda cercada de grade e não muro. Estávamos eu e a patroa, sentados em cadeiras de fios; à frente da grade; e eis que vejo passar uma garota, mais de quinze e menos de vinte cinco anos. Se eu não tivesse dado à minha mãe uma nora aquela seria a ideal. Uma belezura e uma gostosura sem igual. Na acepção da palavra: uma gata! Linda e sensual.
Cabelos pretos feitos azeviche, lisos e esparramados pelas costas; busto empinado e parecendo durinho (se de silicone para meus olhos é irrelevante), cintura fina feito tanajura; nádegas arredondadas, não avantajadas e nem exageradas; coxas grossas lisas, dentro de um shortinho curtinho, tanto que dava para apreciar bem encima; no que eu estava apreciando de camarote.
A fera parou a poucos passos de mim, para atender o celular, foi ai que apreciei mais ainda. Como diria meu avô: “olhei com os olhos e lambi com a testa”.
Sem chance nenhum de nem ao menos passar a mão, me contentei em desnuviar as vistas. E de mais a mais se eu tivesse a mínima chance, bem do meu lado estava sentada a redatora do alvará de licença (minha esposa), que com certeza não deixaria barato qualquer tentativa minha de comer fora da casinha.
Contentei-me com a visão daquela beldade, por alguns minutos, refreando qualquer desejo extraconjugal, até por que na hora da onça beber água, com certeza minha libido não estaria com sede.