Zona de Perigo
Todas as manhãs, André e João, vão pelo mesmo caminho para escola. Eles eram irmãos, André era o mais velho com doze anos e João com dez anos. Estudavam na mesma escola, os meninos tinham amigos e vários colegas, os seus pais eram pessoas de boa índole, trabalhadores e responsáveis.
A família seguia o mesmo ritual todos os dias, acordar, preparar o café da manhã e outras mais. Os meninos seguiam para escola e os pais para a grande rotina de vender salgados no centro da cidade.
Acabavam as aulas, os meninos voltavam para casa rapidamente, preparavam o almoço, faziam os afazeres de casa e cumpriam suas tarefas escolares. Os garotos eram disciplinados, educados, os pais apesar de pobres, eram rígidos e ensinavam os filhos a viverem honestamente na sociedade.
Os garotos saíram para brincar com os outros colegas no mesmo caminho que iam todos os dias para escola, só não sabiam que ali naquele lugar estava havendo uma briga de gangues. Os meninos ficaram atônitos para ver o que ia acontecer, João, o mais novo disse para voltar e que ali não era lugar para eles, mas ninguém ouviu a voz do guri.
As gangues contendiam com paus, pedras, bombas e começaram a atirar para todos os lados, o pessoal do bairro ficou amedrontado e fugiu do local. A polícia cercou todo o bairro, e os meninos ficaram presos em uma vala, pois ali se esconderam, mas não tiveram a noção do tamanho da vala por que o local estava escuro. André e João com quatro garotos da mesma idade, e ficaram presos na vala por cinco dias, até que um andarilho os achou.
Os pais dos garotos estavam a ponto de ficarem loucos, procurando por todos os lados, inclusive os pais de André e João, fizeram cartazes, fotos, foram em programas de rádios e até na televisão local. O andarilho que era rejeitado pela população e discriminado por todos passou a partir daquele momento ser o “Salvador” do bairro.
Os meninos aprenderam uma grande lição em ter mais cautela com o mundo, os pais de André e João, passaram a acompanhar os garotos mais de perto, a prefeitura da cidade montou um centro de atendimento ao adolescente e jovem e os moradores do bairro passaram a ajudar aquele que foi um salvador para seus filhos.
Todas as manhãs, André e João, vão pelo mesmo caminho para escola. Eles eram irmãos, André era o mais velho com doze anos e João com dez anos. Estudavam na mesma escola, os meninos tinham amigos e vários colegas, os seus pais eram pessoas de boa índole, trabalhadores e responsáveis.
A família seguia o mesmo ritual todos os dias, acordar, preparar o café da manhã e outras mais. Os meninos seguiam para escola e os pais para a grande rotina de vender salgados no centro da cidade.
Acabavam as aulas, os meninos voltavam para casa rapidamente, preparavam o almoço, faziam os afazeres de casa e cumpriam suas tarefas escolares. Os garotos eram disciplinados, educados, os pais apesar de pobres, eram rígidos e ensinavam os filhos a viverem honestamente na sociedade.
Os garotos saíram para brincar com os outros colegas no mesmo caminho que iam todos os dias para escola, só não sabiam que ali naquele lugar estava havendo uma briga de gangues. Os meninos ficaram atônitos para ver o que ia acontecer, João, o mais novo disse para voltar e que ali não era lugar para eles, mas ninguém ouviu a voz do guri.
As gangues contendiam com paus, pedras, bombas e começaram a atirar para todos os lados, o pessoal do bairro ficou amedrontado e fugiu do local. A polícia cercou todo o bairro, e os meninos ficaram presos em uma vala, pois ali se esconderam, mas não tiveram a noção do tamanho da vala por que o local estava escuro. André e João com quatro garotos da mesma idade, e ficaram presos na vala por cinco dias, até que um andarilho os achou.
Os pais dos garotos estavam a ponto de ficarem loucos, procurando por todos os lados, inclusive os pais de André e João, fizeram cartazes, fotos, foram em programas de rádios e até na televisão local. O andarilho que era rejeitado pela população e discriminado por todos passou a partir daquele momento ser o “Salvador” do bairro.
Os meninos aprenderam uma grande lição em ter mais cautela com o mundo, os pais de André e João, passaram a acompanhar os garotos mais de perto, a prefeitura da cidade montou um centro de atendimento ao adolescente e jovem e os moradores do bairro passaram a ajudar aquele que foi um salvador para seus filhos.