AMORES DE MEU AVÔ.
AMORES DE MEU AVÔ.
Retrato em branco e preto.
Caí aos prantos.... No velho quarto dos fundos, trancado pela a saudade, existe velhos baús de madeira deixados pelo passado. Cheios de vida memórias.
Abrí o velho baú, e dentro um antigo despertador e uns xales verde ainda existiam. Tambem uma caixeta com alguns retratos em branco e preto onde levava pessoas a um funeral histórico. Lágrimas rolam na minha face, pensando nesse amor levado pelo o destino, mas nunca acabado. Onde angustiava os dias do meu avô Zé Alves.
Abrí o outro baú. Havia versos antigos e desgastados, alguns retratos coloridos feito manóculos, velhos novelos de lãs, e muitas recordações de seu segundo amor.
Olho pra o tempo. Nem os amores, nem meu avô existem mais.
Ainda choro as lembranças na sala de estar. Olho os velhos retratos, ainda pendurados na parede...
Relicário, memorial tranformado em páginas.
Salve meu avô.
(Patricia Magalhães).