CIRANDA DA VIDA
Como me dói ficar calado
Sufocado esta meus gritos e meus desejos;
Arrancando as minhas entranhas um querer isolado.
Buscando apelando para ter tão pouco
Dando de tudo me aprofundando...
Esquivando do cociente maltratando um instinto...
Defendendo o meu eu, como me custa acreditar.
Nosso amor fracassado em sua fuga nesse teu proibido.
Nesta tua retirada tão sem proposito, neste medo
Como custa aceitar a tua falta
Só mesmo louco de amor não se devora
Pois esta ausência esta só me perturbando
Esta falta insuportável, nula.
este absurdo é triste, não sabes nem imaginas.
Em que jogo perdido eu fico.
Oque me condicionastes?
Oque me proporcionastes?
Me jogando no lodo, na sarjeta do amor?