O Dia em Que Matei uma Barata
Certa vez uma barata apareceu aqui em casa e ela era má:
-Vou matar sua família.
Maligna:
-Vou esquartejar sua família.
Psicótica:
-Vou esquartejar sua família viva, depois matar sua família, vou me divertir com a situação e vou te deixar vivo para sofrer com isso! Há-há-há!
Eu diante daquela barata insana não pensei duas vezes antes de pegar meu chinelo e ataca-la, mas eu falhei... ela ativou o modo voador e fugiu...
Sabendo que aquela barata louca estava a solta por ai eu comecei a usar a minha principal arma: a mente!
Eu arquitetei o plano perfeito: eu descobri o ninho dela, enchi de crack, cocaína e maconha, disquei 190 e ela foi presa. Subornei as pessoas certas no tribunal para que toda culpa caísse nela, e segui com a minha vida normalmente.
Três anos depois ela saiu por bom comportamento (oficialmente foi isso mas eu acho que ela manipulou as pessoas da cadeia) querendo se vingar, mas eu fui consultar um especialista ele me deu diversos equipamentos para lutar contra essa barata: Baygon, Havaianas e detergente. Eu deixei o detergente na porta de casa, quando a barata foi entrar o detergente pegajoso e gosmento não permitiu que ela se movesse, muito menos saísse voando, depois de imobilizar ela eu lhe dei uma chinelada apenas para vela sofrer depois usei o Baygon e deixei que ela morresse lentamente.
No outro dia ela não estava mais lá, ela havia sobrevivido e fugido, então eu calculei uma armadilha mais eficaz: eu coloquei um pouco de sal e ela foi la e comeu pensando que era açúcar, para tirar o gosto salgado da boca ela foi beber água que na verdade era pinga, depois tropicou bêbada em um palito que eu havia deixado lá bateu a cabeça em uma pedra e morreu de traumatismo craniano.