Operação Suicida

No ano de 2030, o exército nacional da Russa roubou informações sigilosas de cada país da América do Sul, incluindo o Brasil, que da mesma forma estava tendo arquivos confidenciais roubados pelo governo americano. Dionathan, um homem que nasceu no Brasil, é chamado pela CIA (Central Intelligence Agency, em português: Agência Central de Inteligência) para uma missão de espionagem na cidade Czar, na Rússia, com o propósito de impedir que as informações sejam entregues ao líder de uma corporação secreta e usufruir de outras informações, as quais eles guardam secretamente. Com o apoio de sua assistente Debora, eles levaram a verdade a tona e acabarão com as armações dos malfeitores.

-Boa noite, Presidente, vejo que me chamou aqui -disse Dionathan um pouco em dúvida com a situação.

-Exatamente! Estamos com problemas, o governo brasileiro e dentre muitos outros países da América do sul estão tendo suas informações mais sigilosas roubadas, e a Russia está por traz disso. -explicou o senhor presidente pondo a mão no pescoço com muita insegurança.

-Entendo, mas o que disse o presidente da Russia? -perguntou Dionathan.

-Simplesmente disse que é uma invenção, de que a Russia não tem nada a ver com o caso, entretanto, os nossos satélites apontam à eles, Dionathan, eu sei que você nasceu no Brasil, a sua missão será proteger a America Latina do ocorrido roubo de informações, com esses dados eles poderão desmoralizar as nações vizinhas.

-Não se eu puder impedi-los -disse Dionathan com impeto e coragem.

-Ótimo! Sua missão é dirigir-se a cidade de Czar na Russia, eu lhe mostrarei os equipamentos, sei que tens um conhecimento abrangente em linguas, irás de espião e sua secretária Debora lhe auxilhara durante a missão, obtenha as informações da organização secreta deles e os dados que foram roubados, pegue este pen drive, é de 1 TB, o resto do equipamento está em seu avião de caça, boa sorte.

-Sim senhor! Darei o meu melhor, pelo bem do nosso mundo -e assim terminasse o papo com o presidente, Dionathan corre ao encontro de seu avião de caça.

Rafael pega seu avião de caça e dirige-se há muitos quilômetros por hora em direção da linha da Russia, até ser avistado por outros aviões de caça que pertenciam aos demais russos.

-Eu não tenho tempo para brincar com esses amadores. Que saco! -disse Dionathan entediado.

Os russos atiram seus misseis, mas o avião de Dionathan desvia e ele começa a pegar altitude e velocidade para despista-los, porém a estratégia do agente da CIA não parece funcionar.

-Eu comecei mal meu dia, estou há dez anos na CIA, parei por uns seis meses e quando eu volto eu encontro três aviões de caça, assim não da.

Dionathan serviu em muitas missões pela CIA durante dez anos, atualmente ele tem trinta e dois anos e parece cansado da batalha, porém ele nunca desistiu de servir a nação mundial, não apenas os Estados Unidos, ele pensa na nação como um todo, o mundo.

Ele desvia dos misseis e rapidamente sobe numa montanha muito alta, os aviões de caça foram atrapalhados por uma fumaça muito forte soltada pelo avião de Dionathan, provavelmente um mecanismo de seu avião para distrair o inimigo, quando os caças subiram a montanha Dionathan não estava mais lá, estava atrás deles e os metralhou com três misseis que destruíram instantaneamente os aviões.

-Engolem essa! -disse Dionathan triunfando a vitória.

Dionathan aterrizou em uma floresta exuberante, cheia de árvores com pouca cor que pareciam ter conhecido a mórbida matéria prima inexistente, Dionathan não se intimidou com o local em que se situava. Ele pegou um óculos especial chamado: CIA evolution; um óculos capaz de gravar videos e tirar fotos em qualquer lugar, ele funciona como um telefone de toque e tem mil e umas funções, até encaixe para Pen Drive, uma tecnologia de ponta em 2030. Ele pegou um colete a prova de balas, uma pistola com dez pente de quinze balas cada, um revolver com dez balas; debaixo de seu colete tinha um paletó fechado para esconder que a proteção exista, e dentro da gravata de borboleta esconde-se um microfone para conversar com a assistente Debora, sua parceira de trabalho há anos.

-Debora eu cheguei numa mansão, é o mesmo local de onde a tal organização roubou os dados secretos dos países, eu entrarei como um Russo, daqueles que se divertem em festas. O lugar é enorme, você precisa ver.

-Não gosto de mansões russas, prefiro as dos Estados Unidos; tome cuidado amigo, Debora desligando.

E assim ela desliga a mensagem de voz.

-Adorei seus óculos, combinam com os traços do seu rosto -disse uma moça em russo, com olhos azuis e cabelos ruivos ondulados.

-Muito obrigado! -disse Dionathan em russo.

-Venha comigo, eu lhe mostrarei o local, você adorara a recepção.

O Dionathan fica nervoso no começo, ele estranha no olhar da moça, como se ela escondesse algo, os olhos azuis que envolta observa-se a grande penumbra giratória invisivelmente, algo que nenhum ser humano podia ver, mas o pobre herói podia, os olhos da moça eram sem brilho como se escondesse uma profunda penumbra.

-Eu me chamo Daiana, eu sou uma brasileira, que veio morar na Russia. É um prazer conhece-lo!

Dionathan soou, por um momento ficou confuso. O que um brasileira, que em época de verão e calor, faria na Russia, em uma época de frio e horrores, pois o país sofria muitas guerras civis ultimamente, uma peça não encaixa com a outra, porém Dionathan tentou conhecer Daiana.

-Eu vim aqui para lhe apresentar o meu namorado, o General Ygor. Venha aqui amor, quero que conheça uma pessoa. Este é um homem que veio para nossa festa sem convite, porém ele pagou muito dinheiro pela entrada, seu nome é Dionathan.

-É um prazer conhece-lo, você deve ser muito rico, bom já que ultimamente procuro homens com poder e fama, venha, eu lhe mostrarei algo que te interessará muito. Por aqui -disse Ygor querendo mostrar algo curioso para Dionathan-, por aqui.

Dionathan estava numa enrascada, aquele poderia ser o suposto líder da organização, se ele usasse o microfone para falar com Debora seu plano iria por água abaixo, então ele olhava de costas para a face do monstro de 1.90 m de altura, 75 quilos, cabelos escuros, bombado óbvio, olhos castanhos e um rosto com uma marca de ''x'' provavelmente alguém cortou seu rosto, mas não sabe qual a pessoa teria feito aquilo. Os passos seguiam lentos e duros, o que tinha por traz da porta que os três passariam, a curiosidade de Dionathan transformava-se em ápices de desconfianças.

-Vejam, o computador 3000, uma tecnologia que assemelha-se a tecnologias que viram ao próximo milênio, ela rouba informações de todos os países do mundo, eu mesmo construir esse equipamento e agora eu o usarei para dominar o mundo. As informações da bomba atômica foram concedidas com sucesso, logo o mundo temerá a poderosa Russia, ha-ha-ha -disse o Dionathan. -vangloriou-se Ygor

E, de praxe, Dionathan entrou no plano do homem rindo junto e ao lado de sua amiga Daiana, a brasileira que veio a Rússia.

-Era tudo que eu queria saber, amor, mas diga-me quem está trabalhando ao nosso lado. -perguntou Daiana

-O presidente dos Estados Unidos, Frank Oliver -disse Ygor-, o meu mestre e líder que apoiará um novo mundo que será construído, o socialismo reinará, enfim o comunismo utópico nascerá ha-ha-ha

Dionathan soou, quem imaginaria que o próprio presidente, que lhe concedera uma missão tão importante estaria traindo o mundo inteiro. Naquele momento Dionathan conteve-se para não ficar com raiva do que o presidente havia feito, mas eis que Daiana usava uma frase de impacto.

- ''Você está preso!''

-O que?! -perguntou Ygor.

-Eu disse que estás preso pela CIA, toda a informação que vocês nos forneceu, agora está guardada no banco de dados dos Estados Unidos, foi um sucesso a espionagem por aqui não é Dionathan?

-Espere! Você era uma espião, e eu achando que era uma inimiga.

-Eu sou uma espiã iniciante, mas diga-me, como eu me sai?

-Melhor do que eu, suponho -disse Dionathan surpreso-, parabéns Daiana.

-Sua vadia! Seu viado! Vocês me enganaram! -gritou Ygor furioso.

- ''Você tem o direito de ficar calado, tudo que disseres será usado contra você no tribunal.'' -disse Dionathan pondo as algemas no bandido.

Dionathan algema o homem, pega sua arma e ergue acima da cabeça, mas antes penteia seus cabelo arrumando seu topete escuro, ajeita seu terno e pisca os seus olhos castanhos com o intuito de conquistar Daiana.

-Nada de flertar, Dionathan, estamos em uma missão importante. Há inimigos lá fora, nós os mataremos e entregaremos as informações ao governo, o presidente será deposto e condenado, junto com esse nojento, arghh, me arrependo de ter namorado ele.

-Inúteis! Vocês podem derrotar os meus guardas. Mas acham que vencerão o soldado robô que eu soltei há poucos minutos? Nem pensar!

-Soldado ou não, nós os deteremos, não importa os obstáculos. -disse Dionathan com coragem.

-É mesmo?

Os dois ignoram o homem e vão até o hall da mansão, lá começa o tiroteio, pessoas inocentes morrem constantemente por balas perdidas, enquanto os dois agentes treinados liquidam boa parte dos soldados em volta, a organização parecia falhar com a morte de cada homem.

-Pegue! É um revolver poderoso, mata na hora se for usado bem -explicou Dionathan.

-Obrigado! -agradeceu Daiana

-Merece!

-Como está a situação Dionathan? -perguntou sua assistente Debora pelo microfone.

-Código Verde! Eu e a outra agente estamos seguros.

-Ótimo! Não quis lhe contar dela antes, fazia parte do plano, enfim, os demais agentes estão a caminho, aguardem mais um pouco.

-Obrigado Debora!

Muitos inimigos foram abatidos restando apenas um, o soldado especial que Ygor mencionara anteriormente.

-Ponha as mãos na cabeça! -pedia Daiana gentilmente.

O homem tinha olhos verdes, cabelos loiros espetados usava um terno e uma gravata vermelha, não possuía roupa de soldado como os outros, parecia um homem normal, até que mostrasse suas técnicas.

-Ponha as mãos logo, ou eu irei atirar. -pediu Dionathan grosseiramente.

Dionathan atirou e a bala recocheteou no chão atravessando o piso, o homem não parecia humano, tinha um aspecto diferente, não demonstrava sentimentos. Algo que, naquele momento, os dois agentes não entendiam muito bem.

-Eu não acredito! -disse Daiana surpresa.

-Nem eu. -Dionathan completou.

A robô segura Daiana pela cabeça com muita força e ela gritava e gemia de dor, o agente atirou um poderoso tiro de revolver no braço da criatura e ele caia como se fosse resto de sucata velha. Estava evidente do que seria aquele homem.

-Um robô! -gritou Dionathan-, aguente firme parceira.

Ele pega uma granada explosiva, absolutamente muito poderosa, criada por Dionathan em situações de extremo perigo e atirou no robô, ele deu um tiro de revolver no braço do robô e Daiana pôde escapar a tempo antes da explosão. Foram

debaixo da escada e se abrigaram lá.

-Essa foi por pouco, obrigado por me salvar, você merece um prêmio -disse Daiana tímida e dengosa.

Dionathan recebia um selinho e ficava contente, alegre e sorridente, e assim a CIA chegava e mandara o Ygor, o russo, para a cadeia. Logo depois, os dois dirigem-se aos Estados Unidos e encontram o presidente enjaulado da mesma forma, a justiça estava sendo feita, e as armas atômicas não caíram nas mãos de ninguém.

-Enfim, agora que tudo terminou, eu desistirei dos serviços da CIA, preciso de alguém que substitua o meu lugar, e gostaria que fosse você Daiana, pedirei aos meus superiores que lhe dê o mesmo cargo que eu, de alto nível.

-Aproveite sua vida, velho!

-Você é muito engraçadinha mesmo, menina, tome cuidado. A jornada é longa, se queremos mudar o mundo devemos criar um argumento certo e lógico sobre a situação, algo sensato, que beneficie a todos, até os mais necessitados. Guarde esta lição até o ultimo dia de sua luta, minha amada amiga Daiana.

E no final, ambos se abraçam, e riem juntos, e inesperadamente um beijo de amor acontece. Dionathan poderia viver uma vida normal, quem sabe casar-se com Daiana e ter filhos, mas é um final, para que os imaginativos leitores, criem com êxito.

Franklin Furtado Ieck

Sr Furtado
Enviado por Sr Furtado em 28/03/2014
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