INSÓLITAS ADOÇÕES HOMOSAPIS DO MORRO

INSÓLITAS ADOÇÕES HOMOSAPIS

Pranto, dor e ego. Jorrava e exalava o cheiro de sangue pela parede flamingo, em cada canto aspirava gotas de rosa. As vezes tinha ânsia de partir por ai, parir por ai, Aí.. gritava;” aqui tem briga, aqui tem gente, ciúmes e sede(sangue)”. Quem eu era? As vezes me perguntava, por que as vezes era muitos como na maioria das vezes nada era alem desse pedreiro. Tinha muitos calos nas mãos, o ponteiro era o lápis e a cabeça o martelo. Não tinha metro, apenas a colher e a marmita o dia e a noite para chorar nos braços de uma fada imaginaria. O coração tinha caos meus pés cimento nas andanças eu era um andarilho na cama. A solidão e a tristeza era gêmea siamesas no intimo daquele homem que queria gerar um filho único que poderia criar ou abortá-lo era preciso criá-lo, nada era indispensável em seu querer. E os meninos armados de Pts continuavam correndo pelos becos da vila Tiradentes brincando de aviõezinhos sem asas.