OLINDA UMA LEMBRANÇA NO TEMPO

Existe cidade que buscamos uma explicação que já esta escrita para as nossas mãos que foram lugares de batalhas de grandes homens que lutaram para defender Olinda e que são exemplos de heróis e bravos guerrilheiros com seu exercito em comando que cresceram e moraram nesta cidade de antigas igrejas e enormes mosteiros e lindas bicas por toda parte que existem contos como sonhos a se desvendar esses segredos que ficamos hoje impressionando a boa passividade dos Olindenses como é e como foi sua história de uma cidade antiga e misteriosa em que ficaram na lembrança de grandes pessoas que morreram e lutaram contra uma invasão de exércitos estrangeiros e foram mortos em batalha e muitos foram mortos pelos Holandeses que hoje existem diversos fortes espalhados por diversas cidades e lugares em Olinda com enormes canhões Holandeses e viraram atrações turistas á milhares de estrangeiros em memória de uma antiga e eterna cidade que se faz nas ruas de Olinda o melhor e mais bonito carnaval com suas orquestras e enormes bonecos de gesso em traje carnavalesco com inúmeras pessoas e crianças pulando e cantando suas lindas canções por amor a Olinda que nunca esquecemos mais.

Olinda quero cantar assim esta canção. Seus coqueirais o seu sol o seu mar pra lembrar esta canção de amor a sonhar que Olinda tem em nós e faz o meu carnaval.

Hoje brincamos e tomamos o melhor pau do índio que é feito com cachaça e diversas ervas medicinais que os turistas desfrutam com o melhor prazer de se estar em Olinda no meio de um povo rico, forte, bonito e sorridente que são chamados de malucos da sé que se passeiam hoje milhares de pessoas em uma praça chamada de praça da sé com uma igreja antiga em uma formação arquitetônica e bem conservada para um Cesário de exposição e cultura artesanal e é um lugar para se conservar diante de deus de uma missa católica de boa fé para um povo que ver Olinda como é linda como uma menina inocente em um vale de pedra mássica ar rodeada de mares profundos com uma visão panorâmica que hoje é a melhor atração da sé para um povo bem atencioso e escolhido.

Com uma fileira de barraquinhas tradicionais onde o povo desfruta do melhor acarajé e a melhor tapioca e o verdadeiro churrasco na brasa com as melhores cervejas e guaraná da região e tudo isso fica por conta de uma verdadeira noite de afoxé, capoeira e diversas brincadeiras e espetáculos ao show de Alceu Valença e outros artistas culturais.

Olinda já não mim vejo só com tuas igrejas e mosteiros mais sinto a saudade que me dar quando tu olhas pra me com teu olhar de manhã que vejo entre as luzis solar os cânticos e beijos dos passarinhos consolarem meu coração e saber que ainda vivo em tua morada e quando entra a tarde posso encontrar em meu coração alguém que me faça feliz e seja a minha eterna companheira que me ressoa entre uma noite feliz onde os sinos das igrejas parecem tocar uma linda e antiga canção que falaria de uma brincadeira de eternas amizades que me valeria por diversas horas em tua gloria que resplende sobre me onde esta tu que andas solitária Olinda te vejo e nem imagino ao passo que sinto meu coração deparar entre um desejo quente como um absinto que logo se tornaria em um copo de vinho junto ao pau do índio para nos ressalta meu quente coração que em uma noite tão fria logo me tira da agonia de ser feliz e viver junto a ti.

Eu quero chegar mais perto de você por uma noite desigual que entre passos te beijo em um olhar meio assombrado não te esqueço como ES linda, antiga e misteriosa aos meus olhos inocentes e fortes que te namoro com meu coração entre ruas e praças que estou pensando em tiver e quando vou embora sinto logo o vazio em meu peito dizendo que você vive em meu bravo e forte coração.

Olinda ES como um sonho antigo ou talvez de valsa em que meus pensamentos se cruzam junto a uma eterna saudade onde buscamos alegres e seguros uma resposta para vida e nunca perdemos os nossos melhores felizes amigos por sempre esta junto a ti e em nossos corações que sempre se combinaram em uma canção de amor por ti que ficaram como um sonho em nossos corações.

História ==

[[Imagem:Centro Histórico de Olinda - Pernambuco.jpg|thumb|esquerda|[[Centro Histórico de Olinda]].]]

[[File:Mosteiro de São Bento - Olinda - Pernambuco - Brasil.jpg|thumb|esquerda|[[Igreja e Mosteiro de São Bento (Olinda)|Mosteiro de São Bento]].]]

[[Ficheiro:Convento de São Francisco - Olinda - Pernambuco - Brasil.jpg|thumb|esquerda|[[Convento de São Francisco (Olinda)|Convento de São Francisco]], convento [[franciscano]] mais antigo do Brasil.]]

[[Ficheiro:Church of Carmo - Olinda, Pernambuco, Brazil(3).jpg|thumb|esquerda|A [[Centro Histórico de Olinda|Igreja do Carmo]], construída no ano de [[1580]] em Olinda, é o primeiro templo da [[Ordem dos Carmelitas]] nas [[Américas]].<ref>[http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2012/08/apos-reforma-igreja-do-carmo-em-olinda-e-devolvida-aos-carmelitas.html Após reforma, Igreja do Carmo, em Olinda, é devolvida aos carmelitas]</ref>]]

Por volta do ano 1000, os [[Povos indígenas do Brasil|índios]] [[tapuias]] que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente pela chegada de povos [[tupis]] procedentes da [[Amazônia]]. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, ela era ocupada pela tribo tupi dos [[Caetés (tribo)|caetés]]<ref>BUENO, E. ''Brasil:'' uma história. Segunda edição revista. São Paulo. Ática. 2003. p. 18,19.</ref>. Localizada no atual estado de [[Pernambuco]], é uma das mais antigas [[cidade]]s [[brasil]]eiras, tendo sido fundada (ainda como um povoado) em 1535 pelo primeiro [[Capitanias hereditárias|donatário]] da [[Capitania de Pernambuco]], o português [[Duarte Coelho Pereira|Duarte Coelho]]. Duarte fez tudo pelo desenvolvimento da terra: fundou o primeiro engenho de açúcar, desenvolveu a agricultura e estabeleceu um livro de tombo.

O povoado foi elevado a [[vila]] em 12 de março de 1537. Duarte Coelho ordenou a construção de um edifício destinado ao funcionamento da [[Câmara do Senado de Olinda]], prédio este doado, em 1676, ao primeiro bispo de Olinda, dom Estevam Brioso de Oliveira, que o converteu em um palácio episcopal, até hoje bem conservado. Olinda era sede da [[capitania de Pernambuco]], mas foi incendiada pelos [[Países Baixos|holandeses]] devido à sua localização. Segundo a concepção holandesa de fortificação, Olinda detinha um perfil de difícil defesa. Diante disso, a sede foi transferida para o [[Recife]].

Em 1630, Olinda foi tomada pelos holandeses, que a incendiaram no ano seguinte; em 1654 os [[Portugal|portugueses]] retomaram o poder e expulsaram os [[Países Baixos|holandeses]]. Olinda voltou a ser capital de Pernambuco, muito embora os governadores residissem em [[Recife]]. Por volta de 1800, com a fundação do Seminário Diocesano e, em 1828, do Curso Jurídico, transformou-se num burgo de estudantes. Deixou de ser a Capital da Província em 1837, perdendo o título de capital para o Recife.

Sob certos aspectos, Olinda rivalizava com a [[metrópole]] portuguesa. Seus velhos sobrados tinham dobradiças de bronze, enquanto as igrejas, principalmente a Sé, ostentavam, em suas portas principais, dobradiças de prata e chaves fundidas em ouro.

Foi no Senado da Câmara de Olinda que, a 10 de novembro de 1710, o sargento-mor [[Bernardo Vieira de Melo]] deu o primeiro grito em prol da independência nacional.

Os primeiros cursos jurídicos do [[Brasil]], criados pelo Decreto Imperial de 11 de agosto de 1827, foram inaugurados solenemente no Mosteiro de São Bento, a 15 de maio de 1828. Antes de sua transferência para [[Recife]], os cursos jurídicos funcionaram no prédio em que atualmente se encontra a prefeitura.

Por: Roberto Barros.

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 24/02/2014
Reeditado em 25/10/2022
Código do texto: T4704411
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