O caso Jaqueline
-O que é isso Paulo, quem é essa mulher?– disse Aníbal, olhando de longe, bem da porta, antes de entrar, seu medo era interno, estranho, quase um pavor, ele estava ciente da história toda, Paulo lhe contou no telefone e ele achou tudo muito louco e depravado, além dos seus limites.
Tudo porque Paulo havia conhecido uma mulher linda.
-Ela não é linda Aníbal? - disse Paulo com um sorriso louco nos lábios. Aníbal olhou para a moça, linda era pouco, maravilhosa, pequena, olhos grandes e lábios de rubi, tinha os cabelos negros e um corpo magro, vestia uma roupa leve, branca, transparente o que aumentava a sensualidade deixando a mostra o desenho do seio, curvo e de tamanho médio, porém grande para um corpo pequeno, enigmática, sua beleza era sutil e balançava a virilidade de Aníbal.
-Por que permitiu que ela entrasse, aqui é tão perigoso – disse Aníbal hipnotizado por tamanha formosura.
Aníbal e Paulo eram amigos de longa data, começaram a amizade no segundo grau, construíram juntos uma fábrica e tinham o mesmo problema: dificuldade com mulheres, Aníbal era bonito, alto, mas tímido e sofria de uma tremedeira perto do sexo oposto, Paulo baixo, mirrado, franzino, o tipo dos homens que as mulheres desprezam, apesar da fisionomia, seus traços faciais poderiam atrair as mulheres, seu corpo mirrado, fraco e magro as afastava.
-Como encontrou ela? - perguntou Aníbal.
- Onde sempre esteve.
-Sabe que o que está fazendo não é aceito – disse Aníbal.
Paulo parecia preocupado com a reação do amigo, puxou mais para porta e disse.
-Agora sei que o céu existe, encontrei-me, só posso amar assim – então o Administrador de empresas com lágrimas nos olhos apertou mais a mão do amigo Aníbal – estou feliz amigo, você não está feliz por mim?
-Felicidade é uma coisa tão vaga, demoníaca, não é?Nunca permanece, se permanece deixa de ser felicidade – disse Aníbal e apertou os olhos – a que ponto chegou para satisfazer os seus instintos?
Paulo diante de tanta intransigência baixou a voz e falou sério.
-Posso dividi-la com você as quintas – disse.
-De jeito nenhum..
Jaqueline retira a roupa.
Foi um estouro, Aníbal quase passou mal diante de uma beleza tão gigantesca que a alma humana jamais sonhou, uma beleza pura e sem palavras aceitou a oferta do amigo.
As quintas comparecia e levava Jaqueline para passear, depois faziam amor, estava apaixonado, queria falar com Paulo que aquela divisão não poderia continuar mais, foi a casa onde Paulo e Jaqueline estavam morando, quem recebeu foi Jaqueline, bonita como sempre.
-Olá – disse.
-Quero falar com Paulo.
-Não sou mais Paulo, entenda Aníbal, ou me aceita desse modo ou jamais nos falaremos novamente - bateu a porta.
-O que é isso Paulo, quem é essa mulher?– disse Aníbal, olhando de longe, bem da porta, antes de entrar, seu medo era interno, estranho, quase um pavor, ele estava ciente da história toda, Paulo lhe contou no telefone e ele achou tudo muito louco e depravado, além dos seus limites.
Tudo porque Paulo havia conhecido uma mulher linda.
-Ela não é linda Aníbal? - disse Paulo com um sorriso louco nos lábios. Aníbal olhou para a moça, linda era pouco, maravilhosa, pequena, olhos grandes e lábios de rubi, tinha os cabelos negros e um corpo magro, vestia uma roupa leve, branca, transparente o que aumentava a sensualidade deixando a mostra o desenho do seio, curvo e de tamanho médio, porém grande para um corpo pequeno, enigmática, sua beleza era sutil e balançava a virilidade de Aníbal.
-Por que permitiu que ela entrasse, aqui é tão perigoso – disse Aníbal hipnotizado por tamanha formosura.
Aníbal e Paulo eram amigos de longa data, começaram a amizade no segundo grau, construíram juntos uma fábrica e tinham o mesmo problema: dificuldade com mulheres, Aníbal era bonito, alto, mas tímido e sofria de uma tremedeira perto do sexo oposto, Paulo baixo, mirrado, franzino, o tipo dos homens que as mulheres desprezam, apesar da fisionomia, seus traços faciais poderiam atrair as mulheres, seu corpo mirrado, fraco e magro as afastava.
-Como encontrou ela? - perguntou Aníbal.
- Onde sempre esteve.
-Sabe que o que está fazendo não é aceito – disse Aníbal.
Paulo parecia preocupado com a reação do amigo, puxou mais para porta e disse.
-Agora sei que o céu existe, encontrei-me, só posso amar assim – então o Administrador de empresas com lágrimas nos olhos apertou mais a mão do amigo Aníbal – estou feliz amigo, você não está feliz por mim?
-Felicidade é uma coisa tão vaga, demoníaca, não é?Nunca permanece, se permanece deixa de ser felicidade – disse Aníbal e apertou os olhos – a que ponto chegou para satisfazer os seus instintos?
Paulo diante de tanta intransigência baixou a voz e falou sério.
-Posso dividi-la com você as quintas – disse.
-De jeito nenhum..
Jaqueline retira a roupa.
Foi um estouro, Aníbal quase passou mal diante de uma beleza tão gigantesca que a alma humana jamais sonhou, uma beleza pura e sem palavras aceitou a oferta do amigo.
As quintas comparecia e levava Jaqueline para passear, depois faziam amor, estava apaixonado, queria falar com Paulo que aquela divisão não poderia continuar mais, foi a casa onde Paulo e Jaqueline estavam morando, quem recebeu foi Jaqueline, bonita como sempre.
-Olá – disse.
-Quero falar com Paulo.
-Não sou mais Paulo, entenda Aníbal, ou me aceita desse modo ou jamais nos falaremos novamente - bateu a porta.