PERSEGUIÇÃO
A PERSEGUIÇÃO
Cristiano caminhava tranquilo por uma rua da cidade de Cianorte. De repente percebe um grupo de pessoas correndo atrás de um moço que corria desesperado para se salvar. Ouviam-se gritos: pega ladrão, pega ladrão...
Ao se aproximar do rapaz perseguido, Cristiano prende-o pelo braço e lhe diz: Calma, cara, eu te protejo.
Quando a turma alcançou Cristiano, logo vão gritando: solta esse ladrão, cara. Ele estava pulando o muro da casa de Dona Diva. É ladrão!
Cristiano olha para o moço preso pelo braço e lhe pergunta: é verdade o que dizem a teu respeito?
O rapaz envergonhado e tremendo de medo, responde: eu estava apenas, trepando no muro para apanhar umas laranjas, pois estava faminto.
Cristiano continua segurando o moço pelo braço e olhando para o grupo, diz com muita serenidade: quem de vocês, não faria o mesmo, para saciar a fome?! Todos se calaram e foram se dispersando, um a um.
Cristiano convida o moço para se sentarem num banco da praça e conversar. Este se identifica: sou Juliano Alves e já trabalhei como modelo em São Paulo. Só que me envolvi com drogas e meus pais me internaram para tratamento. Há uns dias atrás, consegui fugir e estou fugindo de tudo sabe, cara!... Juliano caiu num choro compulsivo.
Cristiano depois de ouvi-lo com muita paciência, falou um pouco de si e disse: fica aqui que nada vai te acontecer. Vou te auxiliar para recobrares tua liberdade.
Essa liberdade, a que ele se referia, era aquela que todo ser humano deve buscar, ou seja, livrar-se das amarras de nossas fraquezas. Juliano sentiu confiança nas palavras daquele andarilho que falava a linguagem do amor.
Cristiano levou Juliano para um Albergue, onde pode tomar um banho, comer um bom alimento e dormir um sono tranquilo. Novo dia surge e Juliano mostra para o amigo uma foto dele como modelo.
Cristiano depois de olhar, exclama: cara, tens tudo para vencer, se assim o quiseres, mas antes nós vamos conversar e se for preciso, te acompanho a um grupo de apoio.
Lourdes Borges.
A PERSEGUIÇÃO
Cristiano caminhava tranquilo por uma rua da cidade de Cianorte. De repente percebe um grupo de pessoas correndo atrás de um moço que corria desesperado para se salvar. Ouviam-se gritos: pega ladrão, pega ladrão...
Ao se aproximar do rapaz perseguido, Cristiano prende-o pelo braço e lhe diz: Calma, cara, eu te protejo.
Quando a turma alcançou Cristiano, logo vão gritando: solta esse ladrão, cara. Ele estava pulando o muro da casa de Dona Diva. É ladrão!
Cristiano olha para o moço preso pelo braço e lhe pergunta: é verdade o que dizem a teu respeito?
O rapaz envergonhado e tremendo de medo, responde: eu estava apenas, trepando no muro para apanhar umas laranjas, pois estava faminto.
Cristiano continua segurando o moço pelo braço e olhando para o grupo, diz com muita serenidade: quem de vocês, não faria o mesmo, para saciar a fome?! Todos se calaram e foram se dispersando, um a um.
Cristiano convida o moço para se sentarem num banco da praça e conversar. Este se identifica: sou Juliano Alves e já trabalhei como modelo em São Paulo. Só que me envolvi com drogas e meus pais me internaram para tratamento. Há uns dias atrás, consegui fugir e estou fugindo de tudo sabe, cara!... Juliano caiu num choro compulsivo.
Cristiano depois de ouvi-lo com muita paciência, falou um pouco de si e disse: fica aqui que nada vai te acontecer. Vou te auxiliar para recobrares tua liberdade.
Essa liberdade, a que ele se referia, era aquela que todo ser humano deve buscar, ou seja, livrar-se das amarras de nossas fraquezas. Juliano sentiu confiança nas palavras daquele andarilho que falava a linguagem do amor.
Cristiano levou Juliano para um Albergue, onde pode tomar um banho, comer um bom alimento e dormir um sono tranquilo. Novo dia surge e Juliano mostra para o amigo uma foto dele como modelo.
Cristiano depois de olhar, exclama: cara, tens tudo para vencer, se assim o quiseres, mas antes nós vamos conversar e se for preciso, te acompanho a um grupo de apoio.
Lourdes Borges.