Até que enfim!

Meus amigos do recanto, me desculpem por favor!

Sei que muitos irão me censurar! E com razão, pois meu texto é dirigido

a alguém que passou por uma situação mais ou menos parecida com o que me comprometi a relatar. Alguém que é parte deste contexto, passou por uma situação que nas mãos de um bom roteirista, daria um filme.

E que filme... Imaginem alguém de uma família do interior de alguma

região do Brasil, tem um sonho de se formar em uma faculdade, que obviamente não tem em sua cidade, é preciso ir para a Capital. Nosso personagem, tem que trabalhar e estudar. A vida não é fácil para quase todos, e as vezes tem mania de exagerar, e dessa vez a dose foi um tanto

pesada. Um colega de trabalho, cheio de "boas intenções" se oferece para dar uma ajuda, a colega fica em dúvida, mas acaba por aceitar.

Ledo engano! Toda aquela bondade, estava sob a pele de lobo, não

obstante a desconfiança nossa heroína acha que sua maneira de agir pode desencorajar o colega! Com habilidade, o mesmo consegue ganhar

sua confiança. O tempo passa, quando tudo parecia caminhar em terreno familiar, a primeira decepção! Um ardil digno de bandido cinematográfico, envolve nossa estudante num negócio que parecia seguro, a compra de um imóvel compartilhado, desses bem em conta que o governo, oferece.

Depois de tudo concluído começão os assédios! Meu Deus e agora como vou sair dessa? Contar para minha família, nem pensar! Seria além de perigoso, um vexame. Até porque mais de uma vez fora alertada sobre tal situação. O orgulho, em não dar o braço a torcer e abandonar tudo,foi um aliado do cretino que sabia, da situação da estudante.

Foi uma grande tristeza para todos da sua família quando soube que

aquilo que mais temiam aconteceu.

Vou continuar amanhã! Me desculpem.

Agreste Cilva
Enviado por Agreste Cilva em 13/05/2013
Código do texto: T4289165
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