MAEVE
Seu nome tinha origem na cultura Celta. Quando a abrigava no útero, sua mãe, escolheu chama-la de Maeve. Tinha certeza que seria uma menina. Havia tido um sonho profético, onde um Arcanjo de alta envergadura na cadeia dos mundos, lhe mostrava aquele doce Espírito.
Maeve, nasceu sem causar-lhe dores maiores. De um parto de cócoras, ajudada apenas por uma parteira, nascia Maeve. Ainda atada ao cordão umbilical, ao invés de chorar, a criança, repousou suave no regaço da mãe.
Os olhos de Maeve, eram mansos e azuis como o céu, e pousaram no de sua mãe, com ternura, como a lhe dizer que vinha ao mundo para uma grande missão.
Os anos correram na ampulheta do tempo, Maeve, mostrou desde os primeiros anos de vida, sua inteligência excepcional, e seus sentimentos de amor puro. Sem dúvida pertencia a uma falange de Espíritos de luz. Condoía-se com o sofrimento do próximo, e insistia em ajudar a todos, e de alguma maneira sempre conseguia. Tinha nas mãos uma força que curava.
Era dotada de faculdades especiais, um sexto sentido muito aguçado, que se mostrava através da vidência perfeita. Daquilo que chamava de terceiro olho.
Em todas as situações trabalhava com tranquilidade, sem assombro, ou deslumbramento. Mostrava a cada dia, que havia sido talhada, para viver as tarefas que lhe foram destinadas.
Seu mundo interior era pleno de paz. Nada abalava essa serenidade, que trazia em sua essência.
Maeve, ouvia vozes, apêlos, e orientações, que os ouvidos comuns não alcançavam. Conversava telepaticamente com seres de luz. E não se assutava com a presença de seres trevosos, ao contrário os ajudava a buscar a luz.
Certa noite, a mãe de Maeve adentrou o quarto da filha, quando a madrugada se fazia alta. E o quadro que viu, nunca poderia se apagar de sua retina espiritual. Viu, Maeve cercada por luz intensa. O corpo fisíco de Mave, descansava sobre o leito. Porém uma cópia perfeita desse corpo, de uma matéria muito rarefeita, pairava sobre ele, e acima da cabeça desse segundo corpo, havia um funil, que deixava passar uma luz translúcida de cor azulada, essa luz, adentrava por todo corpo fluídico de Maeve. A mãe teve que se conter, para não gritar de emoção, diante de quadro tão sublime.
Recolhida em seu quarto, a mãe adormeceu e teve um sonho, nele o mesmo Arcanjo de outrora, lhe contava, que Maeve pertencia a mundos excelsos, era Espírito de grande elevação, e sua existência na terra, seria breve, estava prestes a findar.
Pouco tempo depois, a mãe depositava botões de rosas brancas no túmulo de Maeve. Sua ave de rara formosura, findara sua Missão e regressara a Pátria de origem.
(Foto da autora- Caesars Palace, Las Vegas)
Seu nome tinha origem na cultura Celta. Quando a abrigava no útero, sua mãe, escolheu chama-la de Maeve. Tinha certeza que seria uma menina. Havia tido um sonho profético, onde um Arcanjo de alta envergadura na cadeia dos mundos, lhe mostrava aquele doce Espírito.
Maeve, nasceu sem causar-lhe dores maiores. De um parto de cócoras, ajudada apenas por uma parteira, nascia Maeve. Ainda atada ao cordão umbilical, ao invés de chorar, a criança, repousou suave no regaço da mãe.
Os olhos de Maeve, eram mansos e azuis como o céu, e pousaram no de sua mãe, com ternura, como a lhe dizer que vinha ao mundo para uma grande missão.
Os anos correram na ampulheta do tempo, Maeve, mostrou desde os primeiros anos de vida, sua inteligência excepcional, e seus sentimentos de amor puro. Sem dúvida pertencia a uma falange de Espíritos de luz. Condoía-se com o sofrimento do próximo, e insistia em ajudar a todos, e de alguma maneira sempre conseguia. Tinha nas mãos uma força que curava.
Era dotada de faculdades especiais, um sexto sentido muito aguçado, que se mostrava através da vidência perfeita. Daquilo que chamava de terceiro olho.
Em todas as situações trabalhava com tranquilidade, sem assombro, ou deslumbramento. Mostrava a cada dia, que havia sido talhada, para viver as tarefas que lhe foram destinadas.
Seu mundo interior era pleno de paz. Nada abalava essa serenidade, que trazia em sua essência.
Maeve, ouvia vozes, apêlos, e orientações, que os ouvidos comuns não alcançavam. Conversava telepaticamente com seres de luz. E não se assutava com a presença de seres trevosos, ao contrário os ajudava a buscar a luz.
Certa noite, a mãe de Maeve adentrou o quarto da filha, quando a madrugada se fazia alta. E o quadro que viu, nunca poderia se apagar de sua retina espiritual. Viu, Maeve cercada por luz intensa. O corpo fisíco de Mave, descansava sobre o leito. Porém uma cópia perfeita desse corpo, de uma matéria muito rarefeita, pairava sobre ele, e acima da cabeça desse segundo corpo, havia um funil, que deixava passar uma luz translúcida de cor azulada, essa luz, adentrava por todo corpo fluídico de Maeve. A mãe teve que se conter, para não gritar de emoção, diante de quadro tão sublime.
Recolhida em seu quarto, a mãe adormeceu e teve um sonho, nele o mesmo Arcanjo de outrora, lhe contava, que Maeve pertencia a mundos excelsos, era Espírito de grande elevação, e sua existência na terra, seria breve, estava prestes a findar.
Pouco tempo depois, a mãe depositava botões de rosas brancas no túmulo de Maeve. Sua ave de rara formosura, findara sua Missão e regressara a Pátria de origem.
(Foto da autora- Caesars Palace, Las Vegas)