Placas amarelas, nunca mais
Houve um tempo em o povo de um condado chamado Brasilis, elegeu o filho de um senador que no tempo de seu mandato andava armado e de chicote em mão dentro do congresso.
Em um pais Tupiniquim, subdesenvolvido, aceitavamos isso, mesmo porque a poltica naquele tempo era exercida apenas pelos partidos de elite (maioria da direita conservadora, UDN, PSD, e uns gatos pingados de partidos chamados subversivos).
Mas houve uma decada em que o filho desse Senador surgiu na TV, cuspindo fogo pelos olhos como um dragão e se dizia combatente dos Marajás (aliás um slogan roubado de um outro senador do Paraná naquele tempo e que seria candidato a presidencia da republica tupiniquim e a Globo, não se sabe porque mudou tudo e investiu nesse dançarino de xaxado de uma tal Casa da Dinda.
Quando ele tomou posse, nada de cumprir o slogan da campanha, assaltou o dinheiro do povo no Banco em conta corrente e poupança e depois vendo que seus comparsas estavam sendo apedrejados no meio da rua, quando os carros placas oficiais (brancas) iam levar os filhos, a familia, pra praia, shoppings, escolas e supermercados, a custa do governo, ele simplesmente num toque mágico de caixa, de acordo com os poderes que lhe eram outorgados, determinou por uma medida provisória que todos os carros particulares daquele dia em diante no condado Brasilis Tupiniquim passariam também a usar placas brancas (um branco meio prateado, que ao longe, tudo igual). Possivelmente nem foi pelo que expus (que maldade) é que talvez ele quisesse inaugurar a era moderna, deixando pra tras com as placas amarelas as carroças que ele tanto achincalhou.
E assim, a população Brasileira, sequer percebeu o golpe, ou seja, se a Globo e a revista VEJA protestassem, possivelmente a indignação do povo seria certa.
Mas como a imprensa não protestou, o povo aceitou e nem viu que estava sendo passado pra tras.
Houve um tempo em o povo de um condado chamado Brasilis, elegeu o filho de um senador que no tempo de seu mandato andava armado e de chicote em mão dentro do congresso.
Em um pais Tupiniquim, subdesenvolvido, aceitavamos isso, mesmo porque a poltica naquele tempo era exercida apenas pelos partidos de elite (maioria da direita conservadora, UDN, PSD, e uns gatos pingados de partidos chamados subversivos).
Mas houve uma decada em que o filho desse Senador surgiu na TV, cuspindo fogo pelos olhos como um dragão e se dizia combatente dos Marajás (aliás um slogan roubado de um outro senador do Paraná naquele tempo e que seria candidato a presidencia da republica tupiniquim e a Globo, não se sabe porque mudou tudo e investiu nesse dançarino de xaxado de uma tal Casa da Dinda.
Quando ele tomou posse, nada de cumprir o slogan da campanha, assaltou o dinheiro do povo no Banco em conta corrente e poupança e depois vendo que seus comparsas estavam sendo apedrejados no meio da rua, quando os carros placas oficiais (brancas) iam levar os filhos, a familia, pra praia, shoppings, escolas e supermercados, a custa do governo, ele simplesmente num toque mágico de caixa, de acordo com os poderes que lhe eram outorgados, determinou por uma medida provisória que todos os carros particulares daquele dia em diante no condado Brasilis Tupiniquim passariam também a usar placas brancas (um branco meio prateado, que ao longe, tudo igual). Possivelmente nem foi pelo que expus (que maldade) é que talvez ele quisesse inaugurar a era moderna, deixando pra tras com as placas amarelas as carroças que ele tanto achincalhou.
E assim, a população Brasileira, sequer percebeu o golpe, ou seja, se a Globo e a revista VEJA protestassem, possivelmente a indignação do povo seria certa.
Mas como a imprensa não protestou, o povo aceitou e nem viu que estava sendo passado pra tras.