Sueli, a mulher do Arquivo Nacional
Uma dessas manhãs que fui ao centro do Rio com muita pressa e cheia de compromissos, passei pelo Arquivo Nacional e resolvi entrar, o que me chamou a atenção foi o quadro enorme do livro Tempos Modernos, resolvi entrar e foi quando conheci Sueli, ela me mostrou várias obras, uma mais apaixonante que a outra, era junho perto do aniversário da Ana e gostaria de presenteá-la com um livro, enfim Sueli me informou que o professor e estudante tinham desconto, foi o que me permitiu fazer a compra
Hoje passados dois meses, voltei lá e lá estava Sueli, solicita, atenciosa e meiga me falou da perda de sua irmã e solidarizou com a doença de minha mãe e se ofereceu para doar sangue e isso me emocionou. Uma pessoa que conheci por um acaso, se é que existe o acaso. Quando sai do Arquivo fiquei pensando que Sueli é mais uma dessas mulheres no meio de tantas que me chamou atenção, por seu jeito simples e ao mesmo tempo comprometido com a vida, com seu trabalho e com as pessoas.
Uma dessas manhãs que fui ao centro do Rio com muita pressa e cheia de compromissos, passei pelo Arquivo Nacional e resolvi entrar, o que me chamou a atenção foi o quadro enorme do livro Tempos Modernos, resolvi entrar e foi quando conheci Sueli, ela me mostrou várias obras, uma mais apaixonante que a outra, era junho perto do aniversário da Ana e gostaria de presenteá-la com um livro, enfim Sueli me informou que o professor e estudante tinham desconto, foi o que me permitiu fazer a compra
Hoje passados dois meses, voltei lá e lá estava Sueli, solicita, atenciosa e meiga me falou da perda de sua irmã e solidarizou com a doença de minha mãe e se ofereceu para doar sangue e isso me emocionou. Uma pessoa que conheci por um acaso, se é que existe o acaso. Quando sai do Arquivo fiquei pensando que Sueli é mais uma dessas mulheres no meio de tantas que me chamou atenção, por seu jeito simples e ao mesmo tempo comprometido com a vida, com seu trabalho e com as pessoas.