CHOVIA

"Chovia lá fora, e tambem ventava bastante, eu sentia frio, mas nada podia faser, estava sozinho, sem niguem para me aquecer, faltavam ainda três dias, para o pagamento receber, o gás acabou, o fogareiro tentei acender, o carvão estava úmido, o fósforo fui buscar, como estava no fim, para nenhum risco correr, peguei a última vela, ainda consegui acender, uma rajada de vento, fortemente soprou, apagando a velinha, e o galho da árvore quebrou, caindo na rede elétrica, e a energia faltou, fiquei completamente as escuras, sem nada conseguir ver, comecei a me preoculpar, meu corpo com frio a tremer, lembrei do celular, tentei ligar para você, a operadora informou, credito insuficiente,

mas agora ficou fácil, recarregue com o seu cartão, o que fiz imediatemente, quando o crédito coloquei, foi a vez do celular, passar a sua informação, para me avisar, "bateria fraca", pensei de casa sair, logo tive que desestir, pois acabei de lembrar, que emprestei a minha capa, lá fora continuava chovendo, fui pegar o guarda chuva, naquela escuridão, sem nada perceber, levei um tropeção, na cadeira de madeira, bati com a cara inteira nas tábuas da cama, que estava sem colchão, fiquei todo machucado, jogado naquele chão, o qual estava muito gelado, me causando arrepio, quanta sofreguidão, meu coração ficou vasio, ainda chovia lá fora, quando ouvi barulho no portão, finalmente você chegou, para aminha salvação".

Quis fazer uma poesia, mas faltou inspiração, narrei então esse conto, enquanto lá fora "CHOVIA"...

( S O L )...

JOTAEJOTA
Enviado por JOTAEJOTA em 13/08/2012
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