Eu também - In Contos

Mário não era um sujeito sossegado a acomodar-se a comer o mesmo arroz e feijão todo dia.Por esta razão,já, um problema de consciência vinha lhe tirando o sono.

- Como contar a esposa o que se passava sem se sentir um canalha,pois que a esposa cheia de virtudes nobres,honesta que era,fidelíssima ao lar e que ainda o amava como nenhuma outra o

amara ?!?!?.

Era sumamente difícil falar a ela o que estava ocorrendo,há um tempo já,que longo se tornara,e que ainda agora,era um Santo Pecado.Já não mais comia apenas arroz e feijão.A secretária sempre solícita,presente que era de todos os dias,decidira,certamente,que ele era um bom partido,que valia a pena investir nele.Investiu e ele se entregou por inteiro.Que felicidade.

Decidira,contaria a verdade à mulher.Pulou da cama,mesmo sem o pijama,que ele tinha feito um comer rapidinho à noite.E disse à mulher:

- Antes de tudo,desculpa,mas eu a traí com a secretária.

Silencio gelado por parte dela,que respondeu rindo:

- Não se preocupe,eu também.Estamos quites.

gerson chechi
Enviado por gerson chechi em 01/08/2012
Reeditado em 07/11/2012
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