Sonhe, sonhe mais

O que pode nos impedir de sonhar? Será a morte, a vida, as potestades de desastres que envolto oprimem nossa vida? Vida essa que tanto lutamos para ter! Será as coisas do presente, do porvir talvez, a altura a profundidade, ou qualquer outra criatura seja ela imaginável ou não criada pelo nosso poder emotivo, frágil de ser? Eu digo que não e levo você a viajar comigo pelo seu subconsciente. Agora pare por alguns minutos e Olhe para dentro de você, quem és hoje, quem eras ontem. Desde o ventre você já era um sonhador. Imagine você dentro do ventre de sua mãe ganhando forma, ganhando peso e tamanho que coisa linda. Primeiro começa como uma pequena bolha de sangue e aos poucos passa a se definir como gente, perguntando para si mesmo como deve ser o mundo lá fora. Lutas neste período são constantes, pois uma queda ou até mesmo o estresse pode ocasionar um aborto involuntário e nada disso lhe ocorreu e você nasceu. Ao primeiro instante sua mãe lhe pega no colo e diz assim para você ”lindo como eu imaginava, meu sonho“. Pare sua mente, pare mais uma vez, pare quantas vezes você quiser e reflita neste processo. Assim são seus sonhos começam como um simples desejo e aos poucos vão ganhando forma, ganhando vida, fazendo parte de você. Pare quantas vezes você quiser só nunca pare de sonhar você merece vivenciar este dom maravilhoso de tornar desejos em sonhos e sonhos em lindas histórias a serem levadas as outras pessoas como testemunho vivo de que os nossos sonhos podem se tornar realidade. Lute, não permita que circunstâncias levem você ao aborto involuntário. Lembre-se sempre da felicidade da mãe ao ver seu lindo filho chegar e se aconchegar seus braços, e saiba que o desejo cumprido é o deleite da alma e a realização de um sonho o maior palco da história de um homem. Nunca desista. Por fim deixo-lhe a esperança de vê-lo como um verdadeiro homem sonhador dizendo aos outros sempre “sonhe, sonhe mais”.

Titulo do Texto: sonhe, sonhe mais

De: Alexandro Guimarães

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Guimarãessantos
Enviado por Guimarãessantos em 05/07/2012
Reeditado em 19/03/2018
Código do texto: T3761977
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