"[A CLARA DE OVO MILAGROSA]".
Jairo era um sujeito muito bom quando estava sóbrio.
Porque depois que bebia,virava completamente a cabeça. Perdia o senso de educação,moral e de respeito.
Não obstante,também ficava violento agredia tudo que achava que não estava nos seus conformes.
Casado com Solange tinha uma filhinha pequena.
Fazia horrores na vila que morava.Mas no dia seguinte, vinha com tamanha vergonha e pedia desculpas quase chorando.Não faltava lhe quem dava conselhos pois em sã consiência era humilde,inocente trabalhador e prestativo.
Como se diz o ditado popular.'Pau pra toda obra'.
Num sábado,quando me dirigia para a feira livre,fazia um caminho por baixo de um viaduto porque é mais perto.
Lugar ermo cheio de entulhos jogados ali.
Do outro lado tem um bar.E quem estava lá?
Jairo já em estado deplorável,vestido com uma camiseta regata,bermudão bem à vontade,do jeitão que gosta.
Passei meio que se escondendo dele,sabia que se me visse não ia sair coisa boa,pelo jeito que eraquando bebia.
Nesse bar,os frequentadores eram na maioria ajudantes de carga e descarga de cimento,próximo a uma estação férrea de destino final,dessas mercadorias.
Demorei na feira,antes de chegar em casa,tinha que passar na porta da dele,Jairo já estava lá caído não conseguiu subir,estava de bruços na escada.A Solange uma negra magra,encontrava-se sentada em uma banquetinha baixa.Aguardando quem passasse por ali para ajuda-la à por o danado para dentro.Pediu-me e aceitei.
Dando uma olhada naquela triste cena me veio uma
ideia,com a intenção de certificar mesmo se ele sofria de amnésia quando bebia.
Pedi para ela uma xícara vazia,pequei no meu carrinho um ovo,tirei a gema deixando na casca.Levantei o elástico do bermudão e dei uma melada na suas nádegas de clara de ovo cru.E disse!Quando acordar já secou veja se ele comenta algo em relação à isso por favor!!
Ajudei à coloca-lo no tapete,pedi à Solange para não comentar o que fiz,somente observa-lo principalmente na hora que acordar e for tomar banho.
No domingo de manhã fui à padaria encontrei Jairo na fila do pão,que logo veio ao meu encontro peguntando se ele não tinha feito nada de mal no dia anterior.Respondi que,para mim não,o que tinha feito era para ele mesmo.
E relatei o seguinte.
Meu amigo,te gosto muito,mas o que vi ontem não acreditei.Você de quatro e o Paulão montado em cima assim sabe como é né,naquela posição tradicional!
E o quando Paulão me viu,saiu rapidinho arrumado as calças e você,que nem se tocou continuou com o bermudão um pouco mais abaixo dos joelhos falei bem sério.
Ficou petrificado,abaixou a cabeça pensativo,pegou o pão e saiu quase correndo de vergonha.
E nunca mais na vida Jairo bebeu sequer um gole de álcool.
Fez -me acreditar realmente que sofria de amnésia parcial quando ingeria bebidas alcolicas.
E Solange me agradece todas as vezes que me encontra,e comenta,Cadê a clara de ovo milagrosa!!!
Jairo era um sujeito muito bom quando estava sóbrio.
Porque depois que bebia,virava completamente a cabeça. Perdia o senso de educação,moral e de respeito.
Não obstante,também ficava violento agredia tudo que achava que não estava nos seus conformes.
Casado com Solange tinha uma filhinha pequena.
Fazia horrores na vila que morava.Mas no dia seguinte, vinha com tamanha vergonha e pedia desculpas quase chorando.Não faltava lhe quem dava conselhos pois em sã consiência era humilde,inocente trabalhador e prestativo.
Como se diz o ditado popular.'Pau pra toda obra'.
Num sábado,quando me dirigia para a feira livre,fazia um caminho por baixo de um viaduto porque é mais perto.
Lugar ermo cheio de entulhos jogados ali.
Do outro lado tem um bar.E quem estava lá?
Jairo já em estado deplorável,vestido com uma camiseta regata,bermudão bem à vontade,do jeitão que gosta.
Passei meio que se escondendo dele,sabia que se me visse não ia sair coisa boa,pelo jeito que eraquando bebia.
Nesse bar,os frequentadores eram na maioria ajudantes de carga e descarga de cimento,próximo a uma estação férrea de destino final,dessas mercadorias.
Demorei na feira,antes de chegar em casa,tinha que passar na porta da dele,Jairo já estava lá caído não conseguiu subir,estava de bruços na escada.A Solange uma negra magra,encontrava-se sentada em uma banquetinha baixa.Aguardando quem passasse por ali para ajuda-la à por o danado para dentro.Pediu-me e aceitei.
Dando uma olhada naquela triste cena me veio uma
ideia,com a intenção de certificar mesmo se ele sofria de amnésia quando bebia.
Pedi para ela uma xícara vazia,pequei no meu carrinho um ovo,tirei a gema deixando na casca.Levantei o elástico do bermudão e dei uma melada na suas nádegas de clara de ovo cru.E disse!Quando acordar já secou veja se ele comenta algo em relação à isso por favor!!
Ajudei à coloca-lo no tapete,pedi à Solange para não comentar o que fiz,somente observa-lo principalmente na hora que acordar e for tomar banho.
No domingo de manhã fui à padaria encontrei Jairo na fila do pão,que logo veio ao meu encontro peguntando se ele não tinha feito nada de mal no dia anterior.Respondi que,para mim não,o que tinha feito era para ele mesmo.
E relatei o seguinte.
Meu amigo,te gosto muito,mas o que vi ontem não acreditei.Você de quatro e o Paulão montado em cima assim sabe como é né,naquela posição tradicional!
E o quando Paulão me viu,saiu rapidinho arrumado as calças e você,que nem se tocou continuou com o bermudão um pouco mais abaixo dos joelhos falei bem sério.
Ficou petrificado,abaixou a cabeça pensativo,pegou o pão e saiu quase correndo de vergonha.
E nunca mais na vida Jairo bebeu sequer um gole de álcool.
Fez -me acreditar realmente que sofria de amnésia parcial quando ingeria bebidas alcolicas.
E Solange me agradece todas as vezes que me encontra,e comenta,Cadê a clara de ovo milagrosa!!!