* * A IMPORTÂNCIA DA AMIZADE* *

HISTÓRIA FICTÍCIA:

Ela estava triste, doente, precisando de ajuda.
Foi em médicos, fez exames e ainda não tinha um diagnóstico definido, nem para sua alma nem para seu corpo.
Ela precisava de ajuda.
Estava no seu pico de estresse.
Pensou que poderia conviver sem comentar seus problemas com outras pessoas, porém aquilo a sufocava.
Lembrou-se de um amigo. Amigo que considerava mais que amigo, mais que irmão, mais que pai, mais que companheiro.
Ela telefonou para ele na esperança de ser confortada, acarinhada ou no mínimo ouvida.
Realmente ele era uma pessoa maravilhosa.
Ele a escutou e disse que ela precisava era tomar juízo, precisava cuidar mais da vida dela e que ele não iria passar a mão na cabeça dela. Se ela estava doente era um problema que só ela poderia resolver.
A decepção dela foi tão grande que aquela imagem que ela tinha, não só daquela pessoa, mas de todas as outras que ela admirava, a fez crer que todas eram individualistas, egoistas e que quando estendem a mão não é porque são boas, mas porque tem algum interesse, seja ele qual for.
Chorou muito naquele dia, ficou pior do que estava.
Generalizou todas as pessoas.
Colocou todas no mesmo patamar.
Julgou o mundo.
Desacreditou das amizades.
Isolou-se.
Trancou-se em seu corpo e nunca mais sorriu.
Viveu até quando Deus quis.
Em seu velório só os parentes próximos, porque ela se tornara tão amarga que não permitia que ninguém se aproximasse.
Enfim, esta é a triste história de uma decepção.

HISTÓRIA REAL:

Ela ficou com tanta raiva do amigo, que foi chorar em outra freguesia.
Gostou tanto que curou-se e se tornou a mulher mais feliz do mundo.
Viveu até quando Deus quis.
No seu velório, havia muitas orquídeas e violetas e seus amigos estavam felizes, porque estavam certos que ela viveu exatamente tudo o que queria viver.
O carinho e o amor que recebeu a fez a mulher mais feliz do mundo e poderia descansar em paz.

Moral da história:

Cuidado com o que você faz com as pessoas que te cercam. Você poderá levá-la tanto para a felicidade quanto para a morte. Depende de sua ação.






PoderRosa
Enviado por PoderRosa em 12/02/2012
Reeditado em 12/02/2012
Código do texto: T3494774
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