DOR DE AMOR

DOR DE AMOR

Sinto uma enorme dor na garganta, aperto no peito, tem algo não dito na garganta, preso, me faltando o ar. Preciso e quero respirar, mas só será possível depois de uma conversa franca, sabe? Aquela conversa que adiamos a meses e não mais podemos empurra-la, ao menos para mim, que sofro a cada minuto esta dor. Neste momento preciso de um pouco de ar que fará diminuir esta dor imensa, voz embargada e tudo o mais que estou sentindo e não tenho como descrever, aqui nestas linhas, porém confesso que escrever me ajuda a por para fora um pouco do que guardo no peito e na alma.

Sei que vai passar, mas temo que ao passar leve contigo um pouco ou quase todo sentimento bom que tenho, mas se assim o for terei de aceitar e me sentir feliz, porque sem ti já estou, e preciso seguir em frente sem seqüelas, deste amor que tanto me corrói e me destrói. Há dor de amor! Tu é difícil, mais não impossível e como um vento irá passar e voltarei a escrever linhas mais doces, amáveis e fraternas, mesmo sabendo que ser poeta, escritor ou uma louca e novata na seara literária. Escrever é deverás solitário e vai permear tanto a dor, como o amor, enfim, todas as emoções do nosso ser e neste me permito unir amor e dor ou dor de amor, mas o tempo ira me levar a outras emoções e acontecimentos felizes ou não que terei o prazer e ousadia de dividir e compartilhar sempre.

Elaine Marcelina
Enviado por Elaine Marcelina em 01/12/2011
Código do texto: T3366601
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