"Renan e o Skate".
Outro dia, Renan foi passear em uma vila próxima. É que por lá morava certa “coleguinha” da escola. Como a “colega” não sabia, não deu maiores detalhes de seu endereço. Anda pra lá, anda pra cá, já estava para desistir, quando um grupo de jovens se aproximou. Se fossem menos com certeza ele encarava, ia apanhar, mas o cara é sangue no zóio. Mas uma das qualidades do valente, além de artes marciais é a inteligência. Como havia uma tribo, ele viu cabo de aço, corrente, canivete. Tentou argumentar, enquanto isto, seus olhos mapeavam, esquadrinhavam o local. Abaixou para amarrar o tênis, que não estava desamarrado. Agora é hora de ação. Deu um safanão no cara que estava à sua frente, e correu. Apenas cinco metros a frente um dos atacantes estava com um skate na mão. Tomou um “chora viola” na orelha e ficou sem seu belo aparelho. Ainda correndo Renan jogou a peça ao chão e conseguiu chegar à enorme descida da rua. Para alcançar o herói, só de moto e o pessoal não tinha esta condução. Renan desistiu da namorada, digo “Colega”, e quando alguém o convida para ir até ali na vila rindo ele se lembra do skate, que está pendurado no seu quarto de brinquedos e diz T.K.S.
Obs. Por sorte Renan desde pequeno, quando ganhou seu primeiro skate sempre praticou.
Caso contrário estaria com a cabeça cheia de galos NÉ?
OripêMachado.