O despertar de uma mulher: O biquíni de crochê
Tudo começou quando Marcela tinha quinze anos e ele veio com a família morar ao lado da sua casa. Eram pessoas alegres e logo fizeram amizade com todos inclusive com a família de Marcela.
Ele advogado, mais ou menos 35 anos, com esposa e dois filhos, um menino de uns 10 anos e outro de 6. As duas famílias logo ficaram amigas e passaram a conviver juntos, principalmente nos churrascos de domingo. No inicio aquilo era uma visita, mas com o passar do tempo tornou-se uma rotina. Todo o domingo lá estavam, a família de Marcela formada ainda pelo pai, mãe e um irmãozinho, e a família do doutor Rui.
Naquele domingo, depois do almoço, as mulheres pegaram as crianças e decidiram fazer um passeio no parque. Marcela, o pai e Rui ficaram; os dois homens para ver o futebol na televisão e ela porque não tinha paciência para passear com os pirralhos.
Marcela estava no quarto quando decidiu tomar um banho de piscina. Correu até o armário e pegou o biquíni amarelo. Aquele era o seu preferido. Era um biquíni de crochê e ela usava sempre que estava sozinha em casa, porque o pai não permitia que usasse na frente das visitas ou então na praia.
Dez minutos mais tarde, Marcela mergulhava aquele corpo de menina mulher na água, se refrescando e se divertindo, e foi num desses mergulhos que quando voltou a superfície notou a presença de Rui parada ao lado da piscina, apenas olhando-a, babando nos cantos da boca. Ela seguiu fazendo os seus mergulhos rasantes fazendo de conta que não o via parado na borda.
No seu intimo aquilo passou a deixa-la curiosa e envaidecida, como podia um homem experiente como aquele estar babando por ela uma menina magrinha e sem graça, que não chamava a atenção de ninguém.
Ele seguia parado na borda, apenas olhando, enquanto ela seguia seu bailado aquático de sensualidade. Foi quando uma ideia assaltou a sua cabeça de menina, e ela em um dos seus mergulhos puxou o top do biquíni que se desprendeu e imergiu sozinho pela água deixando-a totalmente nua.
Ela levantou-se na água e foi atrás do biquíni simulando um acidente, já Rui olhava feito um devorador para uma presa, por algum motivo naquele momento Marcela percebeu que poderia fazer o que quisesse e aquele homem totalmente ébrio de sensualidade não se oporia de maneira nenhuma. Vários pensamentos surgiram em sua cabeça. Ela tinha vontade de fazer loucuras, afinal a grande maioria das meninas da sua idade já tinha tido as suas experiências, mas certamente todas, irremediavelmente todas, sentiram inveja quando ela contasse que seduziu um homem mais velho. Marcela saiu da água e andou lentamente. Caminhava com um rebolado que nem ela mesmo sabia que tinha. Quanto mais se aproximava, mais decidida ficava, e quando chegou a uns cinco passos de sua vitima, ela riu e ele saiu em disparada e entrou novamente na casa.
Marcela se decepcionou e riu para si mesmo. Pegou a toalha cobriu o corpo e andou em direção a casa, passando pela sala notou o pai dormindo e roncando sentado e Rui soando ao lado dele. Ela novamente riu e se deu conta do poder que possuía, o crime estava feito, mais uma mulher despertava para arruinar a vida dos homens.
Ele advogado, mais ou menos 35 anos, com esposa e dois filhos, um menino de uns 10 anos e outro de 6. As duas famílias logo ficaram amigas e passaram a conviver juntos, principalmente nos churrascos de domingo. No inicio aquilo era uma visita, mas com o passar do tempo tornou-se uma rotina. Todo o domingo lá estavam, a família de Marcela formada ainda pelo pai, mãe e um irmãozinho, e a família do doutor Rui.
Naquele domingo, depois do almoço, as mulheres pegaram as crianças e decidiram fazer um passeio no parque. Marcela, o pai e Rui ficaram; os dois homens para ver o futebol na televisão e ela porque não tinha paciência para passear com os pirralhos.
Marcela estava no quarto quando decidiu tomar um banho de piscina. Correu até o armário e pegou o biquíni amarelo. Aquele era o seu preferido. Era um biquíni de crochê e ela usava sempre que estava sozinha em casa, porque o pai não permitia que usasse na frente das visitas ou então na praia.
Dez minutos mais tarde, Marcela mergulhava aquele corpo de menina mulher na água, se refrescando e se divertindo, e foi num desses mergulhos que quando voltou a superfície notou a presença de Rui parada ao lado da piscina, apenas olhando-a, babando nos cantos da boca. Ela seguiu fazendo os seus mergulhos rasantes fazendo de conta que não o via parado na borda.
No seu intimo aquilo passou a deixa-la curiosa e envaidecida, como podia um homem experiente como aquele estar babando por ela uma menina magrinha e sem graça, que não chamava a atenção de ninguém.
Ele seguia parado na borda, apenas olhando, enquanto ela seguia seu bailado aquático de sensualidade. Foi quando uma ideia assaltou a sua cabeça de menina, e ela em um dos seus mergulhos puxou o top do biquíni que se desprendeu e imergiu sozinho pela água deixando-a totalmente nua.
Ela levantou-se na água e foi atrás do biquíni simulando um acidente, já Rui olhava feito um devorador para uma presa, por algum motivo naquele momento Marcela percebeu que poderia fazer o que quisesse e aquele homem totalmente ébrio de sensualidade não se oporia de maneira nenhuma. Vários pensamentos surgiram em sua cabeça. Ela tinha vontade de fazer loucuras, afinal a grande maioria das meninas da sua idade já tinha tido as suas experiências, mas certamente todas, irremediavelmente todas, sentiram inveja quando ela contasse que seduziu um homem mais velho. Marcela saiu da água e andou lentamente. Caminhava com um rebolado que nem ela mesmo sabia que tinha. Quanto mais se aproximava, mais decidida ficava, e quando chegou a uns cinco passos de sua vitima, ela riu e ele saiu em disparada e entrou novamente na casa.
Marcela se decepcionou e riu para si mesmo. Pegou a toalha cobriu o corpo e andou em direção a casa, passando pela sala notou o pai dormindo e roncando sentado e Rui soando ao lado dele. Ela novamente riu e se deu conta do poder que possuía, o crime estava feito, mais uma mulher despertava para arruinar a vida dos homens.