As tentações de Paulo: O desfecho
A lua cheia já estava iluminando os apaixonados da cidade. No interior os grilos já cantavam, e no apartamento de Paulo as coisas iam de boas para excelentes. Primeiro uma taça de vinho branco, que diziam alguns era afrodisíaco; ele pensou em fazer uma janta qualquer e conquista-la pelo estomago, mas não deu tempo, antes que o último gole de vinho fosse consumido da taça, ela já estava sentada em seu colo.
Já fazia muito tempo que Paulo não tinha uma mulher deste porte, ainda mais com essa determinação. Ele não viu quando ela tirou suas roupas, somente se deu conta quando já estava totalmente nu, e seu corpo totalmente arrepiado, sensação que só sentia quando estava muito frio, e que ao longo desses mais sessenta anos nunca tinha visto nada igual.
Deitado sobre o sofá e com a barriga apontando para o céu ele somente sentia os delírios daquilo tudo que ela conseguia fazer com ele. Logo ela estava montada em cima dele cavalgando como uma louca, e ele ali embaixo se deliciando nas carnes macias de uma ninfetinha, algo que ele jamais sonhará. Naquele instante se sentia um verdadeiro rei, um faraó, um Sudão entregue a luxúria e os prazeres da carne.
Nunca em sua vida tinha tido um gozo tão forte e intenso como naquela noite. Depois de tudo ficou deitado olhando para aquela pele macia, aquelas curvas bem definidas, e aqueles cabelos cheirosos. Não demorou muito para pegar no sono.
Acordou na manhã seguinte, virou-se para o lado e não viu ninguém. Estava sozinho dormindo no sofá. Levantou foi até a cozinha e nada de anormal. Voltou para a sala e la estava apenas uma taça, ainda com um gole de vinho dentro dela. Imaginou que Mari tinha lavado a outra e não tinha visto aquela única que estava mais escondida em baixo da mesa de centro da sala.
Vestiu-se rápido e se foi para o trabalho. Claro manteria a discrição, mas queria e muito que ela topasse repetir a dose pelo menos mais uma única vez. Nunca sentirá tanto prazer em sua vida como naquele dia, e dizer que esperou tanto para se entregar as luxurias do mundo. Sempre teve mulheres, foi até casado, mas nunca imaginou encontrar alguém que fizesse o que Mari fez com ele naquela noite.
Chegou ao trabalho com muito mais disposição para o trabalho. Com sorriso estampado no rosto que ia de orelha a orelha, cumprimentava todo mundo. Sentou em sua mesa e esperou que logo Mari viesse, cruzasse pela sua mesa e falasse seu nome com aquela sonora de Os no final; mas ela não veio.
Esperou, o tempo passou, mas ela não veio. Deveria estar com vergonha, claro era jovem e inexperiente ainda e ele ali um diretor de Marketing, um exemplo para todos, ela deveria estar envergonhada. Naquela hora ficou imaginando porque não tinha uma sala particular, sempre quis uma sala, mas sempre preferiu ficar com sua mesa no meio de todo mundo, não queria se isolar e se tornar um chefe insuportável.
A hora do almoço chegou e ele andou lentamente em direção ao elevador. Mari chegou no momento em que ele já estava lá dentro, e gritou com ele.
- Segura. Ele prontamente segurou e ela somente respondeu. Obrigado. E se posicionou a sua frente, olhando para a porta. Paulo percebeu que aquela era a hora de engatar uma conversa.
- E ai?
- E ai, o que? A resposta dela foi seca e sem nem sequer olhar para ele.
- Quando que vamos repetir a dose novamente? Ele sabia que a resposta poderia ser um sonoro: nunca, mas precisava arriscar.
- Repetir o que senhor? Eu não sei do que você esta falando. Ela parecia convicta, e que historia era essa de senhor, ontem ela tinha o chamado de galo cinza, de macho, e agora senhor.
- Mas e tudo que rolou ontem, você esqueceu?
- Pauloooo. Agora sim o sonoro Paulo, ela estava voltando ao normal. Eu não sei o que você fez ontem; continuou ela, mas eu fui para casa do meu namorado de onde sai somente hoje, e não vi você, não sei qual a tua, mas não gosto dessas brincadeiras, estamos entendido. Ela terminou de falar o elevador chegou ao térreo e ela se foi, sem nem olhar para trás, já Paulo ficou ali sem saber o que estava acontecendo, de boca aberta, olhando aquela linda bunda dentro da calça jeans se distanciar, enquanto o elevador fechava as suas portas e subia novamente com ele paralisado e sem reação.
Já fazia muito tempo que Paulo não tinha uma mulher deste porte, ainda mais com essa determinação. Ele não viu quando ela tirou suas roupas, somente se deu conta quando já estava totalmente nu, e seu corpo totalmente arrepiado, sensação que só sentia quando estava muito frio, e que ao longo desses mais sessenta anos nunca tinha visto nada igual.
Deitado sobre o sofá e com a barriga apontando para o céu ele somente sentia os delírios daquilo tudo que ela conseguia fazer com ele. Logo ela estava montada em cima dele cavalgando como uma louca, e ele ali embaixo se deliciando nas carnes macias de uma ninfetinha, algo que ele jamais sonhará. Naquele instante se sentia um verdadeiro rei, um faraó, um Sudão entregue a luxúria e os prazeres da carne.
Nunca em sua vida tinha tido um gozo tão forte e intenso como naquela noite. Depois de tudo ficou deitado olhando para aquela pele macia, aquelas curvas bem definidas, e aqueles cabelos cheirosos. Não demorou muito para pegar no sono.
Acordou na manhã seguinte, virou-se para o lado e não viu ninguém. Estava sozinho dormindo no sofá. Levantou foi até a cozinha e nada de anormal. Voltou para a sala e la estava apenas uma taça, ainda com um gole de vinho dentro dela. Imaginou que Mari tinha lavado a outra e não tinha visto aquela única que estava mais escondida em baixo da mesa de centro da sala.
Vestiu-se rápido e se foi para o trabalho. Claro manteria a discrição, mas queria e muito que ela topasse repetir a dose pelo menos mais uma única vez. Nunca sentirá tanto prazer em sua vida como naquele dia, e dizer que esperou tanto para se entregar as luxurias do mundo. Sempre teve mulheres, foi até casado, mas nunca imaginou encontrar alguém que fizesse o que Mari fez com ele naquela noite.
Chegou ao trabalho com muito mais disposição para o trabalho. Com sorriso estampado no rosto que ia de orelha a orelha, cumprimentava todo mundo. Sentou em sua mesa e esperou que logo Mari viesse, cruzasse pela sua mesa e falasse seu nome com aquela sonora de Os no final; mas ela não veio.
Esperou, o tempo passou, mas ela não veio. Deveria estar com vergonha, claro era jovem e inexperiente ainda e ele ali um diretor de Marketing, um exemplo para todos, ela deveria estar envergonhada. Naquela hora ficou imaginando porque não tinha uma sala particular, sempre quis uma sala, mas sempre preferiu ficar com sua mesa no meio de todo mundo, não queria se isolar e se tornar um chefe insuportável.
A hora do almoço chegou e ele andou lentamente em direção ao elevador. Mari chegou no momento em que ele já estava lá dentro, e gritou com ele.
- Segura. Ele prontamente segurou e ela somente respondeu. Obrigado. E se posicionou a sua frente, olhando para a porta. Paulo percebeu que aquela era a hora de engatar uma conversa.
- E ai?
- E ai, o que? A resposta dela foi seca e sem nem sequer olhar para ele.
- Quando que vamos repetir a dose novamente? Ele sabia que a resposta poderia ser um sonoro: nunca, mas precisava arriscar.
- Repetir o que senhor? Eu não sei do que você esta falando. Ela parecia convicta, e que historia era essa de senhor, ontem ela tinha o chamado de galo cinza, de macho, e agora senhor.
- Mas e tudo que rolou ontem, você esqueceu?
- Pauloooo. Agora sim o sonoro Paulo, ela estava voltando ao normal. Eu não sei o que você fez ontem; continuou ela, mas eu fui para casa do meu namorado de onde sai somente hoje, e não vi você, não sei qual a tua, mas não gosto dessas brincadeiras, estamos entendido. Ela terminou de falar o elevador chegou ao térreo e ela se foi, sem nem olhar para trás, já Paulo ficou ali sem saber o que estava acontecendo, de boca aberta, olhando aquela linda bunda dentro da calça jeans se distanciar, enquanto o elevador fechava as suas portas e subia novamente com ele paralisado e sem reação.