As tentações de Paulo: A provocação
Depois do episódio no elevador, os dia s de Paulo passaram a ser um tormento. Primeiro porque tudo o que mais queria na vida era acariciar aquela avantajada poupança novamente, que tal beijar aqueles lábios carnudos e ter aquela loira na sua cama, no seu carro, no banheiro do trabalho, ou em qualquer lugar.
No seu intimo ele tinha certeza que ela sabia o que estava acontecendo, qual foi a reação dela? Provoca-lo. As mulheres bonitas tem esse poder de provocar os homens, e aquelas que sabem que são bonitas ainda mais. Paulo estava se destroçando aos poucos, cada vez que ela vinha sorrindo, dentro daquele jeans apertado, e recostava sua boca próximo do pescoço dele e falava mansinho:
- Seu Pauloooo o senhor quer da uma olhada no meu trabalho.,. – Era bem assim com uma malicia incrível. Um homem que chegava nos sessenta, que tinha a sua experiência, mas que nunca tinha vivido uma sensação como aquela, e se tinha ainda não lembrava quando e nem como foi. Paulo se concentrava no trabalho, mas logo ela passava novamente rebolando pela mesa dele, tocava com pegada no ombro dele, e saia sorrindo.
Paulo sabia que de alguma forma aquela tortura tinha que acabar, e sabia também exatamente como isso poderia acontecer. Ela estava afim, ele tinha certeza, mas e se tivesse errado, afinal era um homem de idade, é verdade que ainda daria um bom caldo, mas era uma ninfeta de dezenove anos, tinha a impressão que podia estar fantasiando as coisas.
Depois de mais um expediente daqueles atormentador em que durante todo o dia Mari ficou atormentando a sua vida, Paulo saiu do trabalho e foi direto para o Fim Do Expediente, esse era o nome do bar onde homens da sua idade, na grande maioria, se encontravam no final de trabalho para tomar uma cerveja e se queixar da vida. Raramente se via uma mulher naquele lugar, e olhe que Paulo era frequentador do lugar há trinta anos.
Sentou no balcão e sem pedir logo uma cerveja foi colocada na sua frente. Aquilo era uma rotina tão constante que Armando dono do estabelecimento sábia do gosto de cada um de seus clientes. Aos poucos o pessoal foi chegando, alguns cumprimentavam Paulo, trocavam meia dúzia de palavras, falavam do seu Flamengo que não ia muito bem naquele ano, e depois rumavam para as mesas. Paulo estava no ultimo gole da cerveja, quando um toque no seu obro despertou-lhe a atenção. Aquele toque ele reconheceria até mesmo depois de morto: Era Mari. Paulo riu para ela e sem falar nada ela foi sentando ao seu lado.
Paulo fez sinal para Armando que trouxe mais uma cerveja e um copo, e então Mari começou a conversar:
- Então é aqui que você se esconde? – Ela falava com um sorriso no canto dos lábios e com um olhar firme dentro dos olhos de Paulo. – Não foi fácil de encontrar!
- Você ta-ta-va me procurando? – Paulo tentava desviar o olhar, mas aquele decote na sua frente chamava seus olhos, parecia que ele gritava, “Olha seu velho bobo”. – Porque?
- Para gente terminar o que começamos.
Aquela resposta podia significar muitas coisas, mas logo a cabeça de Paulo viajou até aquele elevador. Parou por um instante, sabia que as coisas estavam bem encaminhadas para o seu lado e não podia estragar tudo. Precisava de confiança, era o momento para tomar as rédeas da situação:
- E o que nos começamos? – Agora a voz de Paulo estava mais forte, agora a confiança tinha tomado conta de sua personalidade e ele estava disposto a levar aquela historia até o fim.
- Você sabe! Você mora sozinho? To com fome que tal a gente jantar na tua casa? – Aquela moça estava saindo uma atirada, mas Paulo não tinha com o que se preocupar, afinal tudo o que ele tinha sonhado nesta vida era uma linda ninfeta de dezenove anos atirada.
- Sim moro. Podemos ir. Se você não tiver nada melhor que jantar com um velho. – Ele sabia que era o momento para se jogar para baixo, para que ela se sentisse ainda mais a vontade. Paulo sabia o que uma mulher era capaz de fazer quando estava a vontade. Ele terminou a cerveja e pegou a pasta sobre o balcão e saiu, acompanhado por aquela loira estonteante, deixando todos no local de boca aberta. Aquela noite estava prometendo...
No seu intimo ele tinha certeza que ela sabia o que estava acontecendo, qual foi a reação dela? Provoca-lo. As mulheres bonitas tem esse poder de provocar os homens, e aquelas que sabem que são bonitas ainda mais. Paulo estava se destroçando aos poucos, cada vez que ela vinha sorrindo, dentro daquele jeans apertado, e recostava sua boca próximo do pescoço dele e falava mansinho:
- Seu Pauloooo o senhor quer da uma olhada no meu trabalho.,. – Era bem assim com uma malicia incrível. Um homem que chegava nos sessenta, que tinha a sua experiência, mas que nunca tinha vivido uma sensação como aquela, e se tinha ainda não lembrava quando e nem como foi. Paulo se concentrava no trabalho, mas logo ela passava novamente rebolando pela mesa dele, tocava com pegada no ombro dele, e saia sorrindo.
Paulo sabia que de alguma forma aquela tortura tinha que acabar, e sabia também exatamente como isso poderia acontecer. Ela estava afim, ele tinha certeza, mas e se tivesse errado, afinal era um homem de idade, é verdade que ainda daria um bom caldo, mas era uma ninfeta de dezenove anos, tinha a impressão que podia estar fantasiando as coisas.
Depois de mais um expediente daqueles atormentador em que durante todo o dia Mari ficou atormentando a sua vida, Paulo saiu do trabalho e foi direto para o Fim Do Expediente, esse era o nome do bar onde homens da sua idade, na grande maioria, se encontravam no final de trabalho para tomar uma cerveja e se queixar da vida. Raramente se via uma mulher naquele lugar, e olhe que Paulo era frequentador do lugar há trinta anos.
Sentou no balcão e sem pedir logo uma cerveja foi colocada na sua frente. Aquilo era uma rotina tão constante que Armando dono do estabelecimento sábia do gosto de cada um de seus clientes. Aos poucos o pessoal foi chegando, alguns cumprimentavam Paulo, trocavam meia dúzia de palavras, falavam do seu Flamengo que não ia muito bem naquele ano, e depois rumavam para as mesas. Paulo estava no ultimo gole da cerveja, quando um toque no seu obro despertou-lhe a atenção. Aquele toque ele reconheceria até mesmo depois de morto: Era Mari. Paulo riu para ela e sem falar nada ela foi sentando ao seu lado.
Paulo fez sinal para Armando que trouxe mais uma cerveja e um copo, e então Mari começou a conversar:
- Então é aqui que você se esconde? – Ela falava com um sorriso no canto dos lábios e com um olhar firme dentro dos olhos de Paulo. – Não foi fácil de encontrar!
- Você ta-ta-va me procurando? – Paulo tentava desviar o olhar, mas aquele decote na sua frente chamava seus olhos, parecia que ele gritava, “Olha seu velho bobo”. – Porque?
- Para gente terminar o que começamos.
Aquela resposta podia significar muitas coisas, mas logo a cabeça de Paulo viajou até aquele elevador. Parou por um instante, sabia que as coisas estavam bem encaminhadas para o seu lado e não podia estragar tudo. Precisava de confiança, era o momento para tomar as rédeas da situação:
- E o que nos começamos? – Agora a voz de Paulo estava mais forte, agora a confiança tinha tomado conta de sua personalidade e ele estava disposto a levar aquela historia até o fim.
- Você sabe! Você mora sozinho? To com fome que tal a gente jantar na tua casa? – Aquela moça estava saindo uma atirada, mas Paulo não tinha com o que se preocupar, afinal tudo o que ele tinha sonhado nesta vida era uma linda ninfeta de dezenove anos atirada.
- Sim moro. Podemos ir. Se você não tiver nada melhor que jantar com um velho. – Ele sabia que era o momento para se jogar para baixo, para que ela se sentisse ainda mais a vontade. Paulo sabia o que uma mulher era capaz de fazer quando estava a vontade. Ele terminou a cerveja e pegou a pasta sobre o balcão e saiu, acompanhado por aquela loira estonteante, deixando todos no local de boca aberta. Aquela noite estava prometendo...