As tentações de Paulo: O elevador
Tudo começou quando Marieta começou a trabalhar na mesma repartição de Paulo. Com quase sessenta anos tudo o que Paulo desejava neste momento de sua vida era uma aventura alucinante com muito sexo e luxuria com uma linda e jovem mulher. Marieta era uma linda mulher. Loira dos olhos verdes, pernas grandes e lisas, peitos redondos e uma bunda que ficava sempre perfeitamente desenhada nas calças jeans que ela teimava em usar.
No inicio, quando ela chegou todos os homens ficaram ouriçados, mas como ela era do Marketing e convivia muito com eles, logo estavam todos acostumados com a presença dela nos corredores com aquelas calças jeans que deixava qualquer homem louco. Paulo era o mais velho do departamento e Marketing, e era também o mais ouvido por todos, afinal conhecia aquela empresa como a palma de sua mão, e tudo dava certo, afinal a juventude dos que o cercavam trazia a inovação e sua experiência garantia a tradição.
Tudo começou numa tarde muito quente de dezembro. Paulo estava de saída do departamento de criação, tinha uma reunião com os diretores no segundo andar. Chamou o elevador, quando ele chegou entrou, apertou no dois e quando a porta já se fechava Marieta chegou correndo.
- Segura para mim.- Disse ela com a voz ofegante com várias pastas nãos mãos – Posso pegar uma carona.
- Claro Mari, vai para onde?
- Térreo. – Ela respondeu entrou e ele apertou o “T”. Os dois iriam ter uma decida tranquila do décimo quinto para os andares mais inferiores, mas algo aconteceu naquele dia.
No décimo terceiro andar, entrou um grupo de executivos. O elevador ficou muito cheio e por consequência todos foram se apertando, e por algum motivo que Paulo ainda não tinha entendido, Mari se posicionou bem na sua frente e quis o destino que a linda bunda dentro da apertada calça jeans ficasse a alguns centímetros de sua mãe.
Mesmo sendo experiente ele naquele momento começou a suar. Aquela bunda que ele tinha desejado tocar, apalpar e acariciar estava agora ao alcance de sua mão. Sua cabeça girava muito rápido nos pensamentos, “deveria ou não colocar a mão?” Suas mãos suavam, seu corpo estremecia e ele sábia que não iria conseguir se controlar, e logo levou a mão até a bunda dela. Primeiro encostou, depois apertou, e acariciou. Ela não fez nenhum movimento brusco, ela permaneceu ali sendo alisada por ele, sem reação. Em um momento Paulo teve até a impressão que ela tinha chegado mais perto. Ele tinha certeza ela estava mesmo gostando. Ele estava totalmente excitado, mas o segundo andar tinha chegado... Paulo sábia aquela historia estava apenas começando...
No inicio, quando ela chegou todos os homens ficaram ouriçados, mas como ela era do Marketing e convivia muito com eles, logo estavam todos acostumados com a presença dela nos corredores com aquelas calças jeans que deixava qualquer homem louco. Paulo era o mais velho do departamento e Marketing, e era também o mais ouvido por todos, afinal conhecia aquela empresa como a palma de sua mão, e tudo dava certo, afinal a juventude dos que o cercavam trazia a inovação e sua experiência garantia a tradição.
Tudo começou numa tarde muito quente de dezembro. Paulo estava de saída do departamento de criação, tinha uma reunião com os diretores no segundo andar. Chamou o elevador, quando ele chegou entrou, apertou no dois e quando a porta já se fechava Marieta chegou correndo.
- Segura para mim.- Disse ela com a voz ofegante com várias pastas nãos mãos – Posso pegar uma carona.
- Claro Mari, vai para onde?
- Térreo. – Ela respondeu entrou e ele apertou o “T”. Os dois iriam ter uma decida tranquila do décimo quinto para os andares mais inferiores, mas algo aconteceu naquele dia.
No décimo terceiro andar, entrou um grupo de executivos. O elevador ficou muito cheio e por consequência todos foram se apertando, e por algum motivo que Paulo ainda não tinha entendido, Mari se posicionou bem na sua frente e quis o destino que a linda bunda dentro da apertada calça jeans ficasse a alguns centímetros de sua mãe.
Mesmo sendo experiente ele naquele momento começou a suar. Aquela bunda que ele tinha desejado tocar, apalpar e acariciar estava agora ao alcance de sua mão. Sua cabeça girava muito rápido nos pensamentos, “deveria ou não colocar a mão?” Suas mãos suavam, seu corpo estremecia e ele sábia que não iria conseguir se controlar, e logo levou a mão até a bunda dela. Primeiro encostou, depois apertou, e acariciou. Ela não fez nenhum movimento brusco, ela permaneceu ali sendo alisada por ele, sem reação. Em um momento Paulo teve até a impressão que ela tinha chegado mais perto. Ele tinha certeza ela estava mesmo gostando. Ele estava totalmente excitado, mas o segundo andar tinha chegado... Paulo sábia aquela historia estava apenas começando...