O sonho secreto de Anne
Era véspera de Natal, todas as vitrines eram encantadoras, mas existia uma que exercia um fascínio a mais em Anne, era a vitrine do seu sonho. Seu sonho encantado e impossível aparentemente. Todas as vésperas de Natal seu pai a levava para ver as vitrines das lojas, Anne adorava o passeio e sempre encantava com uma das vitrines, a que possuia um urso, um enorme urso de pelúcia marrom, lindo de se ver, parecia vivo, tinha os olhos radiantes e fixos em Anne, pareciam feitos um para o outro, uma vez que o tom marrom, combinava perfeitamente com as enormes tranças de Anne.
Anne, uma menina humilde, sonhava em ganhar o gigante urso, mas não se atrevia a pedir de presente, era consciente das posses de seu pai e o urso ficava em seus sonhos. Sempre antes de dormir, a menina se imaginava brincando com o urso, um certo dia ate criou um nome para o danadinho, Noel, nome dado porque ele só era visto na vitrine as vésperas do Natal, mas nos sonhos de Anne, ele era constante, aparecia quase toda noite.
Os anos se passaram, Anne se transformou em uma linda mulher, casou-se, teve filhos, uma vida humilde e modesta, mas o sonho mantinha-se vivo em sua memória. Só em sua memória, pois nunca teve coragem de dizer a ninguém sobre seu desejo secreto, ainda mais na idade adulta, mas no seu intimo ela ainda acreditava em Papai-Noel e sabia que um dia ele realizaria seu sonho, o do urso encantado: Noel.
Final do mês de novembro, Anne e sua irmã resolvem dar um passeio para ver as vitrines e relembrar os velhos tempos de Natal, andavam vagarosamente relembrando como era bom o tempo de infância, os sonhos secretos, a família unida, as brincadeiras. Olhavam vitrines e vitrines, mas uma lhe chamou a atenção. Uma enorme loja de brinquedos! Anne ficou atônita, sem respirar, muito menos falar. Lá estava ele, Noel, parado como nos velhos tempos e com o mesmo olhar fixo em Anne, ela se deslumbra mais uma vez diante do seu sonho secreto, segue caminhando pela rua, depois de alguns minutos, emocionada em rever seu antigo sonho. Não havia perdido a esperança.
Noite de Natal, família reunida, um cheiro de rabanada pela casa, arvore toda montada com presentes, uma oração em voz alta em momento de reflexão pelo nascimento do menino Jesus e chega a tão esperada hora dos presentes. Eram pacotes de todas as formas e tamanhos, mas um sobressaltava aos olhos de Anne, era grande alias, gigante e tinha o nome dela “Anne”. Estranho ela achou a principio, mas toda contente começou a desembrulhar o enorme pacote. Era ele “Noel”, estava lá, bem as suas vistas com aquele olhar fixo de outros tempos. A emoção tomou forma de lagrimas, Anne não tinha palavras, só expressões visíveis a todos. Finalmente seu sonho secreto de menina, foi realizado, o sonho de ter “Noel”: o urso gigante. Tomou fôlego, com lagrimas de esperança nos olhos sabiamente disse a todos com uma alegria que tomava sua alma de menina:
_ Não existe tempo para que se realize um sonho!!! Eu ainda acredito em Papai Noel!!!
Era véspera de Natal, todas as vitrines eram encantadoras, mas existia uma que exercia um fascínio a mais em Anne, era a vitrine do seu sonho. Seu sonho encantado e impossível aparentemente. Todas as vésperas de Natal seu pai a levava para ver as vitrines das lojas, Anne adorava o passeio e sempre encantava com uma das vitrines, a que possuia um urso, um enorme urso de pelúcia marrom, lindo de se ver, parecia vivo, tinha os olhos radiantes e fixos em Anne, pareciam feitos um para o outro, uma vez que o tom marrom, combinava perfeitamente com as enormes tranças de Anne.
Anne, uma menina humilde, sonhava em ganhar o gigante urso, mas não se atrevia a pedir de presente, era consciente das posses de seu pai e o urso ficava em seus sonhos. Sempre antes de dormir, a menina se imaginava brincando com o urso, um certo dia ate criou um nome para o danadinho, Noel, nome dado porque ele só era visto na vitrine as vésperas do Natal, mas nos sonhos de Anne, ele era constante, aparecia quase toda noite.
Os anos se passaram, Anne se transformou em uma linda mulher, casou-se, teve filhos, uma vida humilde e modesta, mas o sonho mantinha-se vivo em sua memória. Só em sua memória, pois nunca teve coragem de dizer a ninguém sobre seu desejo secreto, ainda mais na idade adulta, mas no seu intimo ela ainda acreditava em Papai-Noel e sabia que um dia ele realizaria seu sonho, o do urso encantado: Noel.
Final do mês de novembro, Anne e sua irmã resolvem dar um passeio para ver as vitrines e relembrar os velhos tempos de Natal, andavam vagarosamente relembrando como era bom o tempo de infância, os sonhos secretos, a família unida, as brincadeiras. Olhavam vitrines e vitrines, mas uma lhe chamou a atenção. Uma enorme loja de brinquedos! Anne ficou atônita, sem respirar, muito menos falar. Lá estava ele, Noel, parado como nos velhos tempos e com o mesmo olhar fixo em Anne, ela se deslumbra mais uma vez diante do seu sonho secreto, segue caminhando pela rua, depois de alguns minutos, emocionada em rever seu antigo sonho. Não havia perdido a esperança.
Noite de Natal, família reunida, um cheiro de rabanada pela casa, arvore toda montada com presentes, uma oração em voz alta em momento de reflexão pelo nascimento do menino Jesus e chega a tão esperada hora dos presentes. Eram pacotes de todas as formas e tamanhos, mas um sobressaltava aos olhos de Anne, era grande alias, gigante e tinha o nome dela “Anne”. Estranho ela achou a principio, mas toda contente começou a desembrulhar o enorme pacote. Era ele “Noel”, estava lá, bem as suas vistas com aquele olhar fixo de outros tempos. A emoção tomou forma de lagrimas, Anne não tinha palavras, só expressões visíveis a todos. Finalmente seu sonho secreto de menina, foi realizado, o sonho de ter “Noel”: o urso gigante. Tomou fôlego, com lagrimas de esperança nos olhos sabiamente disse a todos com uma alegria que tomava sua alma de menina:
_ Não existe tempo para que se realize um sonho!!! Eu ainda acredito em Papai Noel!!!